MAGIA DO CAOS O livro do prazer: a psicologia do êxtase 10- Os nebulosos inimigos nascidos do estagnante auto-hipnotismo Crença natural é a
intuição que compele a crença através daquilo que é experienciado reagindo, e
dominado por turnos; tudo deve associar-se através de sua emoção definida,
simulada por aqueles em harmonia; os discordantes, perdem a persuasão e
inibem. Então através de seu próprio trabalho a crença é limitada e determinada
para você. A maioria de nossas ações podem ser seguidas até um desejo
subconsciente (para liberdade) em conflito com o hábito, uma obediência a um
fatalismo inerente que se apóia em ações "boas e más" já cometidas
(em existência passada) contra uma preservada moralidade* (A moralidade
elementar ou medo de não agradar) e cuja reação se expressa como
espontaneidade, involuntariedade, autonomia, deliberação, etc, assim que a
ocasião chegue. O resto deve-se a uma tradicional doutrina moral conflituosa
que se tornou constitucional (parcialmente adotada para governar e regular
esta reação). Em sua origem, uma idéia do que era então convenientemente bom
e mau.... Para maximizar o prazer através de um compromisso arbitrário de
abstenção e desempenho do desejo temido. Assimilado pelo engano de sua origem
divina, seus dogmas são recompensados pela obediência, punição para a
transgressão, ambos valendo para sempre (neste e em outro mundo). Este código
moral é uma paródia dramatizada da faculdade conceptiva, mas não é nunca tão
perfeita ou simples nisto que permita excessiva liberdade para mudanças em
qualquer sentido, deste modo torna-se dissociada da evolução, etc… e este
divórcio perde qualquer utilidade e, por necessidade para a sua própria
preservação e a harmonia desejada, desenvolve contradições ou uma complicação
para dar afinidade. Transgredir os
seus mandamentos, a desonestidade nos mostra a sua iniquidade, para a nossa
justificativa; ou simultaneamente nós criamos uma desculpa ou razão para o
pecado através de uma distorção do código moral, que permite alguma
incongruência. (Usualmente retendo alguns pecados imperdoáveis e uma lei não
escrita.). Esta confissão negativa é um racionalismo dissimulado que permite
desculpas adventícias... um processo de auto decepção para satisfazer e
sumariamente te persuadir à probidade. Qual dentre nós tem qualquer desculpa
exceto amor-próprio? Não criamos nem confessamos uma moralidade que é
conveniente, que conduz a si mesma ao crescimento, e permanece simples, que
permite a transgressão sem desculpas ou punições. Seria sábio e sensato que
fosse assim, qualquer que seja o estado das coisas em sua mente. A natureza
eventualmente nega - que isto afirma: Através da permanente associação com o
mesmo código moral ajudamos o desejo a transgredir. Desejo destas coisas é
negado, quanto mais você restringe mais você peca, mas o desejo igualmente
deseja a preservação do instinto moral, então o desejo é o seu próprio
conflito (e fraco o bastante). Não tenha medo, o Touro da terra não tem mais
nada para fazer com a sua poluída consciência, as suas estagnantes idéias de
moralidade. O micróbio solitário pareceria sem medo. PARA: Continuar a leitura: O livro do prazer: a psicologia do êxtase >> Ver Voltar a: Magia do caos
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