MAGIA DO CAOS O livro do prazer: a psicologia do êxtase 4- O
devorador de religiões Kia,
em sua Manifestação Transcendental e Concebível. Ela não necessita de nome,
para designá-la. Eu a chamarei de Kia e não ouso reinvidicá-la como a mim
mesmo. A
Kia que pode ser expressa por idéias concebíveis, não é a Kia eterna, que
destrói toda a crença mas é o arquétipo do "eu" , a escravidão da mortalidade. Esforçando para
descrever "ela", escrevo o que poderá ser mas não usualmente
chamado do " livro das
mentiras". A não ortodoxia do que é original — uma "visão"
valente que transmite de algum modo através do incidental, cuja a verdade
está em algum lugar além. A
Kia poderá vagamente ser expressa em palavras como o "Nem uma Coisa nem
Outra", o "Eu" não
modificado na sensação de onipresença, a iluminação simbolicamente transcrita
no alfabeto sagrado, e do qual falarei. Sua emanação é a sua própria
intensidade, mas não necessidade, ela existe e sempre existirá, o quantum
virgem através de sua exuberância ganhamos existência. Quem ousa dizer aonde,
porquê e como ela se relaciona? Através do trabalho do tempo o descrente
habita o seu limite. Não se relacionando mas permitindo todas as coisas, Isto
foge a concepção, embora seja a quintêssencia da concepção como o que permeia
o prazer no significado. Anterior ao Ceu e Terra, em seu aspecto que
transcende estes, mas não inteligência ela poderá ser tida como o principio
sexual primordial, a idéia do prazer no no amor-próprio. Somente
ele que alcançou a postura da morte pode compreender esta nova sexualidade é
o seu amor todo poderoso satisfeito. Ele que é sempre servil a crença,
entupido de desejo, identifica-se com tal e não pode enxergar nada além de suas
infinitas ramificações na não Satisfação.*2 - A progenitora de si mesma e
todas as coisas, mas não se parece com nada, esta sexualidade em sua
simplicidade primitiva, incorpora o eterno. O tempo não a mudou, por isso a
chamo de nova. Este princípio sexual ancestral, e a idéia do eu, são uma só e
as mesmas, esta semelhança sua exatidão e infinitas possibilidades, a
dualidade primordial, o mistério dos mistérios, a Esfinge dos portais da
espiritualidade. Todas as idéias concebíveis começam e terminam como luz em
sua emoção, o êxtase que a criação da idéia do eu induz. A idéia é unida pela
fórmula do eu, a sua realidade necessária como continuidade, a pergunta para
todas as coisas, todo este universo visível e invisível saiu dela. Assim como
a unidade concebeu a dualidade, ela produziu a trindade, produziu o
tetragamaton. Dualidade sendo unidade, e tempo, o complexo da concepção, o
eterno refluxo da realidade primordial na liberdade sendo a trindade de
dualidades, são os seis sentidos, os cinco aspectos do sexo projetando como
ambiente para a auto-assimilação na negação, como uma sexualidade completa. Sendo
o tetragamaton das dualidades ela é doze vezes partida através de arranjos, o
complexo humano, e poderá ser chamada de os doze mandamentos do crente. Ela concebe
o decimal eterno, sua multiplicidade abraçando a eternidade, da qual brotaram
as formas multi-facetadas, que constituem a existência. Vitalizada pelo sopro
do amor próprio, a vida é a consciência de uma pessoa. O Eu sendo a força
oposta, é alternadamente conflito, harmonia, vida e morte. Estes quatro
principios são um e os mesmos a concepção considerada como o "eu"
completo ou a consciência daí eles poderem ser mesclados em uma unidade e
Simbolizados. Uma
forma feita de duas, que é tri-partida e tem quatro direções. PARA: Continuar a leitura: O livro do prazer: a psicologia do êxtase >> Ver Voltar a: Magia do caos
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