MAGIA DO CAOS O livro do prazer: a psicologia do êxtase 5- A Lei Transcendental, a Lei e o Testamento do "Novo" A lei de Kia é o
seu próprio árbitro, além da necessidade, quem poderá apreender a inominável
Kia? Óbvio mas ininteligível, sem forma, seu design é o mais perfeito. Seu
desejo é a superabundancía, quem poderá afirmar seu misterioso propósito?
Através de nosso conhecimento ela torna-se mais obscura, mais remota, e nossa
fé - opacidade. Sem atributos, não conheço o seu nome. Quão livre ela é, não tem necessidade de soberania
(Reinos são seus próprios ladrões.) Sem linhagem, quem ousará reclamar
parentesco? Sem virtude, quão agradável é em seu amor próprio moral. Quão
poderosa ela é em sua afirmação de "
Não precisa ser - não importa"! Amor próprio em completa
perspectiva, serve ao seu próprio e invencível propósito de êxtase. Alegria
suprema simulando oposição e o seu equilíbrio. Ele não sofre dor, nem ele se
fatiga. Ela não e auto-atrativa e independente? Seguramente não poderemos
chamar a isto de equilíbrio. Poderemos nós nada
além de imitarmos a sua lei, toda a criação sem comando se uniria e serviria
a nosso propósito em prazer e harmonia. Kia transcendendo a concepção, é imutável
e inesgotável, não há a necessidade de iluminação para vê-la. Se abrimos as
nossas bocas para falar dela, não é dela mas de nossa dualidade; que seja
poderosa em sua simplicidade primordial. Kia sem conceber, produz seus
encontros como a plenitude da criação. Sem afirmação, a mais poderosa das
energias, sem insignificância ela poderá se parecer a menor dentre todas as
coisas. Sem distínção, ela não tem favoritismos, mas nutre a si mesma. No
medo toda a criação, a reverência, mas não exalta a sua moral, de modo que
tudo morre não formosamente. Favorecemos a nós mesmos com o poder que
concebemos dela, e ela age como uma mestra, nunca a causa da emancipação.
Assim para sempre do "Eu" devo eu amoldar Kia, sem semelhança, mas
com o que pode ser tido como a verdade. Desta consulta nasce a escravidão,
não é pela inteligência que nos livraremos. A lei de Kia é sempre propósito
original, indeterminado, sem mudança de emanações, através de nossa concepção
elas se materializam e são de dualidade, o homem toma as suas leis desta
refração, suas ideias ’realidade’. Com
o que ele equilibra seu êxtase? Medida por medida de intensa dor, tristeza, e
desgostos. Com o que faz a sua rebelião? Com a necessidade de escravidão.
Dualidade é a lei, realização através do sofrimento, relaciona-se e opõe-se
através de unidades de tempo. Êxtase por qualquer período de tempo é difícil
de se obter, e tem que ser muito trabalhado. Vários
graus de desgosto alternando com rajadas de prazer e emoções menos ansiosas,
pareceriam ser a condição da consciência e existência. Dualidade de uma forma
ou outra e consciência enquanto existência. E a ilusão do tempo, tamanho,
entidade, etc… o limite do mundo. O princípio dual e a quintessência de toda
a experiência, nenhuma ramificação aumentou sua simplicidade primordial, mas
e somente a sua repetição, modíficação ou complexidade, nunca a sua evolução
completa. Não posso ir além do que a experiência do eu assim retorna e une
novamente e novamente, sempre em um anti-clímax. Pois sempre retroceder a simplicidade
original através de infinitas complicações é a sua evolução. Nenhum homem
entendera "Porquê" através de suas obras. Conhecer isto é a ilusão
que abraça todo. o saber da existência. O homem mais velho que não pode
tornar-se mais sábio, e pode ser tido como a mãe de todas a coisas. Portanto
acredite que toda a experiência é ilusão, e a lei da dualidade. Assim como o
espaço invade um objeto dentro e fora, similarmente interiormente e além
deste sempre mutante cosmos, há o principio não secundário. *1
Sobre este "Eu". Toda a concepção é o princípio dual, a lei que é a
condição. *2 O
princípio sexual não modificado refratado através do princípio dual emana uma
infinita variedade de emoções ou sexualidades, que podem ser chamadas de suas
ramificaçóes. 'Nenhuma Coisa Nem Outra' ou a Sexualidade não modificada.
Princípio Dual Modificações Por
motivos de encarnações, nosso "eu" eventual é derivado dos
atributos com os quais dotamos o nosso Deus, o Ego abstrato ou principio
conceptivo. Toda a concepção e uma negação de Kia, dai nós sermos sua
oposição, nosso próprio mal. A cria e riós mesmos. Somos o conflito do que
negamos e afirmamos a respeito de Kia. Seria como se não pudéssemos ser muito
cuidadosos em nossa escolha pois ela determina o corpo que habitamos. PARA: Continuar a leitura: O livro do prazer: a psicologia do êxtase >> Ver Voltar a: Magia do caos
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