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V - SATANISMO — MAGIA — FEITIÇARIA

 

 Capitulo 5

O Satanismo moderno

 

“Tremei, tremei, as bruxas estão de volta".

  (Palavra de ordem de um desfile feminista)

 

"Dez milhões de americanos

praticam magia negra”.

 

(B. Wenisch, Satanismo)

 

Vazio e frustração levam ao satanismo

 

Parece inacreditável que o homem moderno seja capaz de fazer pactos com o demônio. Dir-se-ia que ele considera tudo isso como histórias de épocas de trevas, nas quais a ignorância e o atraso teriam levado alguns à ilusão de terem estabelecido um comércio com seres supostamente superiores aos homens e a procurar deles aquilo que a ciência do tempo não lhes permitia alcançar por outros meios. Do mesmo modo, aliás, como outros se voltavam para Deus, para a Virgem, os anjos e os santos do céu. Uns e outros se auto-sugestionariam e acreditariam ter obtido o que almejavam, por concessão de seres ou forças sobrenaturais. Mas o homem atual, homem quase já do terceiro milênio, não teria necessidade nem de uma coisa nem de outra: bastar-lhe-iam a ciência e a técnica, as quais, somadas ao seu trabalho, garantir-lhe-iam os elementos para a completa felicidade nesta terra: máquinas e aparelhos para lhe reduzirem os esforços; remédios e tratamentos para conservarem a saúde para o trabalho, e a disposição, para o prazer. Essa concepção materialista (e ingenuamente otimista) contrasta com os fatos que se passam diariamente sob os olhos até do observador menos atento: ai estão nas páginas dos jornais e nos noticiários da televisão, as notícias de crimes hediondos, praticados fim de conseguir de forças extra-naturais uma vantagem para si próprio, ou para terceiros, ou um mal para algum inimigo.

 

 

Na realidade, ao mesmo tempo em que a ciência e a técnica vão desvendando os segredos da natureza e despertando forças que o homem já quase não consegue controlar (basta mencionar aqui a engenharia genética, com a planejada produção em laboratório de seres humanos que se pretende perfeitos e se receia sejam monstruosos). Ao mesmo tempo em que isso se passa, uma imensa sensação de vazio espiritual deixa sem sentido todo esse processo, e faz o homem voltar-se de novo para algo que seja mais do que a prosaica realidade concreta.

 

Na mesma época em que a ciência e a técnica parecem não ter limites para progredir, as manifestações de recurso a forças extra-naturais parecem maiores do que em qualquer outra época precedente.

 

O neo-satanismo

 

Satanismo literário

 

Já no século passado e começos deste o movimento literário teve um filão satanista ou ao menos demonófilo, no qual  se destacaram os poetas franceses Victor Hugo (1802-1885), Paul Valéry (1871-1945) e Charles Baudelaire (1821-1867), o último dos quais chegou a escrever ladainhas satânicas.*   Na Itália, o literato Giosué Carducci (1835-1907), compôs uma Ode a Satã que se tornou muito conhecida.  O escritor Joris Karl Huysmans (1848-1907), em seu livro Là-bas descreve um ambiente ocultista-satanista que havia nos círculos literários e artísticos de Paris, inclusive com celebração de Missas negras. 

 

*“O romantismo ama a infelicidade, celebra as ilustres vítimas da fatalidade ... quer se persuadir de que o mal e a infelicidade vão ser vencidos.  Satanás, nessa literatura falaciosa e angustiada, torna-se uma figura simbólica, figura na qual se reflete o esplendor do Mal, mas figura que um dia deve ser reintegrada numa luz negra. Vigny alimentou longamente o projeto de um Satã perdoado, que será escrito muito mais tarde por Victor Hugo no poema O Fim de Satã” (Albert BEGLIN, Balzac et la fin de Satan, p. 540).

 

Em nossos dias, mais do que a literatura (que perdeu muito de sua força de atração), o satanismo é difundido pela música, pelo cinema e pela televisão.

 

Bruxas na televisão

 

Bernhard Wenisch, demonólogo alemão, traz dados interessantes a propósito do papel da televisão na difusão do satanismo, em especial, mas não exclusivamente, sobre a juventude:

 

"Para a propagação do satanismo que, de modo algum, só atinge a juventude e nem mesmo preponderantemente, colaboraram, nos últimos tempos, os meios eletrônicos."

 

"Assim, por exemplo, apareceu na TV alemã, em 1984, e na TV austríaca, em 1985, a satanista Ulla von Bernus que declarou poder matar pessoas através de rituais mágicos. O ritual que mostrou consistia na queima de um boneco com a aparência da vítima, invocando Satanás e pronunciando repetidas vezes o esconjuro: 'Você precisa queimar! Você precisa morrer lentamente’! Na discussão da TV austríaca, a mulher se mostrou comprometida também com a prática da Missa negra. Algum tempo depois, a TV austríaca apresentou Ela Hard, que se declarou bruxa e afirmou que também dominava a capacidade de matar por mágica. Em seus livros descrevia minuciosamente sua iniciação na magia negra por um aborígene australiano e seus rituais coroados com êxito. Ela Hard morreu em inícios de 1988”.

 

Continua o mesmo autor:

 

"É possível observar a onda satanista em toda parte do mundo ocidental. Em muitas cidades alemãs são celebradas Missas negras. A TV alemã mostrou em 1984 o modo pela qual uma jovem mulher era consagrada a Satanás como bruxa — inclusive era submetida, nua, a uma flagelação ritual. Já aconteceu que nessas cerimônias pessoas fossem sacrificadas ao diabo. Em 1986, um desses rituais de assassinato, planejado contra duas jovens de Dortmund, pôde ser impedido pela polícia.  Há satanistas que se sentem inspirados pelo demônio para simplesmente eliminar pessoas que julgam perigosas”.

 

Passa em seguida a tratar do fenômeno em outros países do Ocidente:

 

"Também em outros países o satanismo vem ganhando terreno. Em 1985, a TV francesa não só informou sobre a crença nas bruxas, que continua persistindo entre o povo, mas também apresentou um bruxo que, com a ajuda de forças demoníacas, produziu feitiços. Uma especialista norueguesa em ciências da religião, que participou como observadora de várias Missas negras na cidade de Bergen, informou que, nessas missas, trata-se principalmente de sexo e homicídio. E que os próprios satanistas estão convencidos de que em suas reuniões estão presentes forças sobrenaturais, das quais têm medo. Não assumiam qualquer responsabilidade por seus atos porque já não possuíam controle sobre si mesmos. As Missas negras terminavam com sexo grupal ritual. Da Suécia há informes sobre roubo de cadáveres e violação de túmulos em conexão com o satanismo.  O Satã floresce também na Inglaterra”. (Bernhard WENISCH, Satanismo, pp. 29-30.)

 

Igrejas satanistas nos Estados Unidos

 

Segundo Wenisch, onde o satanismo se tem espalhado mais são os Estados Unidos, onde existem várias Igrejas Satânicas conhecidas. Ele afirma: “Milhares de crianças são vítimas anualmente do culto a satanás; dez milhões de americanos praticam magia negra; aproximadamente cem milhões sucumbiram a práticas ocultismo - esses números chocantes foram publicados há pouco nos EUA”. (B. WENISCH, Satanismo, p. 31.)

 

Uma das mais ativas dessas Igrejas Satânicas é a que tem por Sumo Sacerdote Anton Szandor LaVey, com mais de 8.000 membros.

 

LaVey foi o consultor técnico do produtor cinematográfico Roman Polansky, para a produção do seu filme satanista O bebê de Rosemary (história de uma criança que seria filha do Diabo). Em agosto de 1969, alguns meses depois de lançado esse filme, a mulher de Polansky, a atriz Sharon Tate (dada ela mesma a práticas de feitiçaria), foi horrivelmente assassinada, junto com mais três amigos, num crime que teve todas as características de ritual satânico.  Os assassinos eram adeptos de uma seita satanista chefiada por Charles Manson, um admirador de LaVey, cujo livro de cabeceira era a Bíblia satânica de autoria deste último. (Cf. Jean-Claude FRÉRE, Crime rituel à Cielo Drive, pp. 130-135.)

 

Em 1986, o Secretário do Tesouro dos EE.UU, James Baker, informou o senador Jesse Helms sobre a existência de várias organizações satanistas e para a prática da bruxaria, que são reconhecidas oficialmente como religião pelo governo americano, gozando de isenção de impostos. Houve uma polêmica a respeito e vários dirigentes dessas organizações satanistas enviaram cartas ao Congresso americano. De uma delas, assinada por um Reverendo Doutor Sidney Gavin Frost, de 11 outubro de 1985 tiramos alguns significativos:

 

"Somos bruxos, e praticamos uma religião minoritária, mas bem atestada e documentada. ... Estamos reconhecidos como religião pelo governo federal no seu Manual de Capelães; em dita publicação, os capelães recebem instruções a respeito dos serviços a serem dados aos bruxos nas Forças Armadas e no campo de batalha. ...  Somos uma Igreja oficialmente reconhecida nos Estados Unidos desde l968”. (M. A. COSTA, Quando Jesus Crista é expulso... p. 15.)

 

Na cidade de Matamoros, no México a polícia, que estava à procura de um jovem universitário desaparecido, encontrou em uma propriedade rural 14 cadáveres de homens. Estes apresentavam sinais de terem sido vítimas de um ritual satânico, (o órgão genital de todos havia sido amputado, o que é uma característica de certo tipo de ritual). A polícia conseguiu identificar os criminosos: tratava-se de um grupo de contrabandistas de maconha, que confessaram crime e se disseram adeptos do vodu (um tipo de macumba haitiana, muito semelhante ao candomblé). A razão do crime ritual foi o desejo de obter proteção para seu comércio criminoso. (Péricles CAPANEMA, Satanismo, drogas e moda, in "Catolicismo”, nº 471, março 19 90 p. 22.)

 

 

Feminismo, ecologismo e satanismo

 

“Magia e ocultismo se alastram cada vez mais nos movimentos feministas" - comenta B. Wenish. (B. WENISCH, Satanismo, p. 38.)

 

“Tremei, tremei, as bruxas estão de volta”

 

Foi na Itália, em 1977, que a palavra bruxa foi empregada pela primeira vez no movimento feminista. Uma jovem havia morrido em conseqüência de estupro violento. Os jovens culpados foram condenados a penas relativamente leves.  Isto ocasionou uma colossal demonstração feminista de protesto. Aproximadamente 100 mil mulheres se reuniram à noite nas ruas de uma importante cidade italiana fazendo grande alarido e gritando em coro: “Tremei, tremei, as bruxas estão de volta!”. (Ibidem, p. 35.)

 

Certas militantes do movimento feminista consideram as bruxas como símbolo adequado de seus anseios. Para elas as bruxas teriam sido perseguidas porque eram entendidas em medicamentos, parteiras que conheciam métodos abortivos e de prevenção da gravidez; mulheres que tentavam libertar-se do domínio masculino rompendo com a ordem religiosa e social dominante. Segundo ainda as feministas, é a memória dessas mulheres (as bruxas) que serve de inspiração para sua própria luta contra as estruturas patriarcais da sociedade atual.

 

Além disso algumas feministas se dedicam a práticas magico-ocultistas, como meio de obter a sua suposta emancipação.

 

O movimento Wicca

 

É o caso do poderoso movimento feminista — na realidade uma verdadeira seita satanista — que se apresenta a si mesmo como uma forma de continuação das bruxas e feiticeiras medievais. Trata-se do movimento Wicca palavra inglesa arcaica da qual deriva o moderno vocábulo witch, bruxa. A seita Wicca se define decididamente como pagã e se coloca conscientemente contra o Cristianismo. Venera a Grande Deusa donde provém toda a vida e para onde tudo retorna. Ao lado, ou antes, abaixo dessa Grande Deusa está o poderoso deus cornudo, derivado do princípio feminino, o qual dizem elas, na época de perseguição às bruxas, era identificado com demônio bíblico. Trata-se de um panteísmo de cunho feminino, e não é de admirar que a seita procure vinculações com o movimento feminista e se considere parte integrante e militante dele, por razões religioso-filosóficas.

 

As adeptas dessa nova bruxaria se reúnem em grupos de, no máximo, 13 pessoas para praticar a magia. Insistem em que não há magia negra e, portanto, feitiçaria prejudicial, mas que a força mágica só é usada para fins positivos. Seja como for, quem criou rituais para grupos Wicca foi nada menos que o notório satanista inglês Aleister Crowley. Outro ocultista britânico, Alex Sanders, dirigente de um ramo dessa seita, declarava-se, no melhor estilo de Crowley, The Devil Incarnate (o Demônio Encarnado); ele descreve um ritual para a conjuração de um demônio, que consistia na prática de um ato mágico-sexual de incesto com a própria irmã. (Cf. B. WENISCH, Satanismo. pp. 32-34.)

                                                                                                                            

Em uma publicação francesa encontramos outros dados sobre as feiticeiras do movimento Wicca:

 

"Conhecem-se atualmente os ritos do movimento Wicca, celebrados na ilha de Man (Inglaterra), ou na floresta de Fontainebleau (França). A grande sacerdotisa Monique Maria Mauricette Wilson, que se faz chamar  Lady Olwen, oficia nua, como nos antigos sabás. ...

 

"Sobre o altar são colocados recipientes para sal e água, hervas, um incensador, velas, um cálice e outros objetos. A feiticeira-chefe, enquanto todos se ajoelham em círculo em torno dela, ajoelha-se por sua vez, benze o sal e a água e os mistura com um punhal de punho negro, símbolo do poder luciferino, que toda feiticeira possui.

 

"A Missa negra, que é difícil de se distinguir do sabá, comporta um ritual litúrgico análogo ao das missas comuns (católicas) com exceção de certas orações, recitadas ao contrário por espírito de profanação. A elevação é o momento esperado para a profanação suprema. A hóstia é ora uma fatia de pão negro, ora uma rodela de rábano.* O oficiante a eleva em geral sobre o corpo de uma jovem nua sobre um altar, proferindo injúrias; ele atira depois a hóstia para as feiticeiras e bruxos, os quais se precipitam para calcá-la aos pés. A missa termina com uma frase ritual: Ide ao diabo" (Claude PETIT-CASTELLI, Les Sectes enfer ou paradis, p. 154.)

 

 *Aqui se faz uma paródia sacrílega da Santa Missa.  Entretanto, sempre que conseguem, os satanistas preferem que um sacerdote católico, que esteja num grau de apostasia suficiente para se prestar a tal abominação, celebre uma Missa durante uma cerimônia dessas, na qual ocorra verdadeira consagração; ou, senão, procuram obter hóstias verdadeiramente consagradas em Missas válidas, para serem profanadas nesses rituais satânicos. Quanto à validade da consagração das espécies eucarísticas no contexto de uma Missa negra, os teólogos discutem; alguns afirmam, outros negam tal validade.

 

 

Ecologismo e ocultismo

 

 

B. Wenisch continua na sua análise do movimento feminista-ocultista: “A onda esotérica aparece também nos grupos alternativo-ecológicos.” E se refere a uma autora feminista-ecologista que “pratica rituais mágicos, sente-se em contacto com seres espirituais, e baseada em supostas experiências de vida terrena pregressa, acredita na reencarnação. Considera-se a reencarnação de uma bruxa executada nos inícios da Idade moderna”. (B . WENISCH, Satanismo, p. 38.)

 

 “Ofensiva da bruxaria — Alerta aos brasileiros"

 

No Brasil, devido à espantosa decadência religiosa que presenciamos e à descatolicização que se opera em todas as classes sociais, o caminho está aberto para todas as formas de satanismo desde as aberrações sonoras e blasfemas do Rock Heavy Metal, ao ocultismo difundido por autores como Paulo Coelho, discípulo do satanista inglês Aleister Crowley. (Cf. “Folha de S. Paulo”, 2-8-92, caderno Mais, p. 6, Glossário.)

 

De modo especial, cresce o recurso ao demônio por meio da macumba, a qual passou a ser aceita com normalidade; mais do que isso, a receber o apoio das autoridades. Por exemplo, na cidade de São Paulo, durante a gestão da Prefeita Luiza Erundina (PT), foram criados “macumbódromos” — espaços para a prática de rituais de macumba — em vários cemitérios paulistanos. (Sob o titulo Erundina cria 4 ‘macumbôdromos “, o jornal “Folha de S. Paulo,” de 19 de julho de 1992, informa que se trata de “espaços sem teto, com muros altos e trancados. Dentro, haverá um cruzeiro, uma cruz simulando encruzilhada e estátuas dos orixás e Iansã".)

 

Com chamada de capa que serve de título a este tópico, o mensário "Catolicismo” trouxe reportagem sobre o avassalador progresso de feitiçaria no Brasil, da qual ressaltamos — a título de amostra — algumas citações tiradas da imprensa diária: (Gregório LOPES, Bruxaria: os antros se abrem, in “Catolicismo”, nº 491, novembro 1991. pp. 6-9.)

 

— "Nada de vassoura, chapéu, nariz ou verruga .... Os bruxos modernos estão chegando às pencas. ... vestem-se com roupas absolutamente comuns” (“Jornal da Tarde”, São Paulo, 22-5-91).

 

— “O bruxo Erik assegura que ‘brotará uma nova consciência', e que passaremos então para uma nova era” (“Jornal da Tarde", 22-5-91).

 

— Foi realizado em Florianópolis, um Festival da Magia, com velas, defumadores, estandartes de orixás e pessoas vestidas de demônio. O festival foi aberto com discurso do Prefeito da cidade, na presença de “místicos, médiuns, dráculas, ufólogos e cartomantes” (“Tribuna da Bahia”, 21-7-91; “Estado”, de Florianópolis, 13-8-91).

                            

Em São Paulo a 4ª Conferência Internacional de Metafísica, ocorre nos salões do Anhembi onde “bruxos de todo o mundo se reúnem” (“ Jornal da Tarde”, 22-5-91).

 

— Na mesma cidade foi fundada uma Escola de Iniciação à Alta Magia, para “magia branca” e “magia negra”. Segundo um vespertino, “as escolas de bruxaria no passado deixaram de existir por perseguição do Cristianismo” (“Jornal da Tarde", 8-7-91).

 

— No Rio de Janeiro foi anunciado para o Planetário da Gávea o 1º Encontro de Magos, com 11 dias de duração e a presença de bruxos, espíritas e cavaleiros de Lúcifer (“Jornal Janeiro", 18 e 21-9-90; “Jornal da Tarde”, 27-9-90).

 

Com tudo isso vemos a que ponto a descristianização está levando nosso Brasil, jogando-o nos braços de Satanás; longe de serem fenômenos do passado, o satanismo e a feitiçaria ressurgem em nosso país descristianizado, sob a forma de ocultismo, esoterismo, de certo ecologismo, cultos de origem africana (macumba, vodu, etc.) e outros.

 

(Fonte: internet. Autoria:“Anjos e Demônios - A Luta Contra o Poder das Trevas”, Gustavo Antônio Solímeo - Luiz Sérgio Solímeo)

 

 

 

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