GLOSSÁRIO CONCEITOS E PALAVRAS REFERENTES Á MAGIA GLOSSARIO DE MAGIA Adivinhação:
arte de prever e interpretar coisas ocultas e predizer o
futuro. Faculdade de adivinhar o futuro, explicitar pressentimentos. Os
romanos recorriam à adivinhação tanto para seus assuntos privados como
públicos. Aeromancia : adivinhação pelo vento ou vidência através do vento. Esta
ciência adivinhatoria era praticada pelos
sacerdotes da antiga Babilónia. A observação dos fenómenos ligados ao vento
permite predizer o futuro, tendo em conta a intensidade do vento, a sua direção, os movimentos das nuvens e do ar. O vidente
observava estes fenómenos de manhã e deles retirava as suas previsões. Exemplos
de interpretação: Vento
de Norte: o sentido do vento pressagia um dia propicio
ao amor e ao reencontro. Vento
de Sul: pressagia embustes ao longo do dia. Vento
de Oeste: bom dia em perspectiva. Vento
de Este: dia ligado ao espiritual. Aleuromancia : adivinhação pela farinha espalhada no chão, interpretando-se
os desenhos que ela formar. Alomancia : a alomancia é a adivinhação
pelo sal. Antigamente atribuía-se ao sal propriedades mágicas e divinatórias.
Existem dois métodos de praticar a alomancia. O
primeiro método permite obter respostas do tipo “sim” ou “não”, positivo ou
negativo: o consultante apanha um punhado de sal grosso e coloca-o sobre uma
placa, sobre o fogão. Se o sal crepitar fortemente e durante bastante tempo,
a resposta será negativa. Se crepitar baixinho e durante pouco tempo, a
resposta será positiva. O
segundo método permite obter respostas mais desenvolvidas e complexas. O
consultante lança um punhado de sal no solo e interpreta as formas formadas
pelo sal. Alquimia:
ciência oculta que, se baseando no simbolismo mineral e planetário provindo
de uma tradição esotérica, procurava estabelecer correspondências entre o
mundo material e espiritual. A alquimia permitiria transmutar os metais, mais
precisamente transmutar o chumbo em ouro ou prata, através da pedra
filosofal. A alquimia também visava encontrar a medicina universal e a
fórmula permitindo de elaborar o elixir de longevidade. A
alquimia apareceu no Egito antigo e evoluiu para a
Idade Media até ao Renascimento. A alquimia entra em declínio a partir do
século XII, sendo que a partir do século XVIII, começa a ser confundida com a
química convencional. Amuleto: do
latim amuletum «maneira de se proteger », é um objeto ao qual
se atribuem poderes mágicos para proteção, para
sorte ou para afastar o azar.
Os amuletos apenas protegem contra os perigos ou
os males contra os quais foram concebidos.
Na antiga
Babilónia, era costume trazer consigo minusculos cilindros feitos de argila inscrustada de pedras preciosas, para afastar maus espiritos. Os romanos colecionavam estátuas de
Priape, Deus da Sorte e da Fertilidade... Na américa é comum pendurar um ferro
de cavalo por cima da porta para proteger da má sorte e das visitas indesejáveis. Não confundir
amuletos com talismãs. Os primeiros têm em vista a proteção, enquanto que os segundos são objectos mágicos, com propriedades ocultas e capacidade para atrair influências beneficas. Antiteus:
duendes malfeitores que, na antiga Grécia, enganavam os homens. Apantomancia: adivinhação
pela interpretação simbólica de animais, objectos ou formas que aparecem de
repente, casualmente, no quotidiano das pessoas. Exemplos: Borboletas - saúde fértil e
momentos de felicidade Grilos – sorte. Mas um gato preto no caminho é, para muitos,
símbolo de azar. Gatos-
sorte também Ratazanas a saírem da casa - morte Galo a cantar durante o dia - visita nesse mesmo dia Astrologia:
estudo da influencia dos astros sobre o
comportamento humano e grupos sociais, e seu destino. Ask: primeiro homem da mitologia
escandinava. Foi criado pelo poder mágico de três Deuses nórdicos: Odin, Honir e Lotur. Ask antes de ser um
homem era um freixo encalhado numa praia. Odin
insuflou-lhe uma alma, Honir deu-lhe o poder de
pensar e Lodur deu-lhe o dom da vida com suas
emoções. Outra árvore, um olmo, também ele encalhado nessa mesma praia,
tornou-se graças aos mesmos Deuses, Embla, a
primeira mulher, companheira destinada a Ask. Aritomancia:
adivinhação através dos números. Ciência que estuda as relações existentes
entre os números, a sua correlação com o Cosmos e seu significado secreto. As
grandes escolas de aritomanticas são as de
Pitágoras e da Kabbala. Arúspices:
adivinhos do futuro, que interpretavam as entranhas dos animais, na Roma
antiga. Aura: a
aura é a manifestação visível da força vital e do campo energético de um
indivíduo. A aura é geralmente representada por uma halo de luz colorida que
parece emergir da pessoa, sendo que a sua cor pode variar em função do estado
de espírito da pessoa. Augúrio: a palavra augúrio provem da civilização romana, onde um
augúrio significava um pressentimento. Um bom augúrio era um bom
pressentimento e um mau augúrio, um mau pressentimento. O augúrio era uma
mensagem enviada pelos Deuses. Essa mensagem devia ser descodificada o quanto
antes a fim de adequar a conduta e agradar aos Deuses. Os primeiros augúrios
foram fornecidos pelos pássaros, bastando observá-los e escutá-los para deles
retirar a mensagem divina. Posteriormente, os augúrios estenderam-se ao céu.
Os romanos observavam os fenómenos celestes para lá descobrir os bons ou maus
augúrios. Axinomancia:
adivinhação que utiliza um machado para predizer o futuro. A adivinhação pelo
machado permitia descobrir tesouros ou ladrões. 2 métodos de previsão: - O
vidente aquecia a lâmina do machado e colocava uma ágata redonda sobre o lado
cortante. Se a ágata se equilibrava ou rolava em sentidos diferentes,
significava que não havia tesouro. Se a ágata rolava três vezes para o mesmo
lado, esse lado indicava em que sentido se encontrava o tesouro. -
Colocar o machado equilibrado sobre uma estava e dançar á sua volta até que
caia no chão. Bastava seguir a direção indicada
pelo cabo do machado para encontrar o ladrão procurado. Quando se tinha
suspeita de vários indivíduos, dizem que o machado cairia quando fosse
pronunciado o nome do culpado. Bacidas: a antiguidade grega
distinguia as sibilas das bacidas. Bacida era o adivinho que fazia suas previsões com a
inspiração das ninfas. Bastão
de comando: vara enfeitada, usada pelos feiticeiros desde a pré-história.
Supõe-se que foi dela que se originou a varinha de condão. Bibliomância:
adivinhação pelos livros. O princípio da bibliomância é muito simples. Basta
apanhar um livro ao acaso, abrir uma página ao acaso e escolher aleatóriamente uma frase, Essa frase assim escolhida é um
pressagio ou uma predição. Bifrost (ou Asbru): nas
mitologias escandinavas, celtas e germânicas é o nome dado à ponte (arco-iris) que liga a morada dos Deuses (Asgard) e a Terra (Midgard), terra
dos mortais. Simbolicamente o Bifrost é o traço de
união entre o céu e a terra, a ligação entre os Deuses e os Homens (ou a alma
dos homens). Para realizar seus conselhos, diariamente os Deuses viajavam sob
a sombra da árvore Yggdrasil. A ponte foi construída
pelos Aesir, e era um enorme Arco-iris,
cujo guardião era Heimdall. A cor vermelha do
arco-íris era formada por um fogo flamejante, que servia como defesa contra
os gigantes. No final do mundo, a ponte seria destruída durante o Ragnarok. Bolomância:
adivinhação pelas setas. Este método divinatório foi utilizado pelos Caldeus,
pelos Gregos, pelos Árabes. Os Caldeus inscreviam nas suas flechas o nome das
cidades para que queriam ir. Colocavam então as flechas na aljava, de onde retiravam uma ao acaso. O nome da cidade
inscrito na flecha indicava o seu próximo destino. Outros povos inscreviam
nas flechas símbolos ocultos. A bolomancia era
igualmente utilizada por viajantes perdidos que lançavam a flecha ao ar e
seguiam na direção que a flecha indicasse uma vez
chegada ao solo. Botanomância: arte
adivinhatoria que consiste em predizer o futuro
graças à análise e observação dos vegetais. No geral o método consiste em
expor as folhas ao vento e as que não saírem do lugar ou não forem levadas,
indicam as respostas favoráveis. A botanomância era
uma ciência muito praticada na idade média. Por exemplo, era bastante
utilizado o método das folhas a voar para os apaixonados cujo coração
balançava entre várias pessoas. A fim de determinar a pessoa pela qual se estava
mais apaixonado, escrevia-se o nome das diferentes pessoas em vista, em
folhas diferentes. Depois essas folhas eram colocadas num sítio arejado mas
não exposto ao vento. Ao cabo de três dias via-se a posição das folhas. A
folha que se tivesse deslocado menos designava a pessoa mais amada. Se a
folha estivesse seca, era sinal de um amor platónico. Cartomancia: adivinhação
pela leitura das cartas de jogar. Capnomancia:
adivinhação baseada na interpretação da fumaça dos fogos sacrificiais ou dos
braseiros nos quais são lançados nas suas chamas sementes de verbena, de jasmin ou de outras plantas sagradas. Catoptromancia: palavra
formada do grego Κάτοπτρο [katoptron]- espelho- e μαντεία [manteia] –adivinhação- é a adivinhação através da interpretação de figuras aparecendo
num espelho. Este método foi iniciado por volta do seculo VI a.c pelos gregos.
O mesmo consistia em usar um copo raso ou uma tigela de
louça com água onde a imagem da pessoa era refletida na superfície, como num
espelho, e lida por um vidente. Se um desses recipientes caísse e quebrasse
enquanto alguém se olhava, significava que ou a pessoa ia morrer ou os dias
vindouros seriam catastróficos. Os romanos adotaram o costume e a superstição
grega, acrescentando que o infortúnio se estenderia por sete anos, tempo que
acreditavam durar seu ciclo de saúde. Causinomancia:
adivinhação através do fogo. Na antiguidade, os objetos que não se
inflamassem ao contacto com o fogo no qual eram lançados, eram considerados
de bom augúrio, sendo que as chamas eram consideradas de mau presságio. Ceraunoscopia: arte
de adivinhar segundo a observação dos fenómenos do raio, na Grécia antiga. Ceromancia: Do latin cera, cirer. Adivinhação
por meio de cera derretida. O método consistia em segurar uma vela acesa por
cima de uma bacia de água, na qual se deixava cair, gota a gota, a cera
derretida ou então verter a cera num suporte molhado. As gotas e suas formas
assim formadas eram então interpretadas. Channiling:
significa canal, possibilidade de receber e emitir pensamentos com um guia,
um anjo, um ser de luz… Cheloniomancia:
método de adivinhação que foi praticado pelos chineses, e no qual é usado uma
carapaça de tartaruga como suporte de vidência. Pela sua longevidade, na
China, a tartaruga e considerada como uma imagem do universo. A sua carapaça
é quadrada na sua base e redonda no topo. Ora no simbolismo chinês, o
quadrado é o símbolo do mundo celeste. Os videntes chineses submetiam a
carapaça da tartaruga à ação do fogo que fazia
aparecer fissuras na escama; 360 tipos de fissuras foram codificadas pelos
videntes chineses para descrever diversas circunstancias,
tempo e lugares. Ciedomancia: adivinhação
que utiliza chaves. Cledomancia:
adivinhação do futuro através de palavras humanas ouvidas ao acaso. Metodo de adivinhação muito na moda na Grécia Antiga, a cledomancia fora codificada. Eis
segundo Pausanias como era consultado Hermes Agoraios: “Diante da estátua de Hermes barbudo se encontra uma casa em torno do qual são colocadas lâmpadas de bronze, aquele
que quiser consultar o Deus vem
à noite, queima incenso sobre o fogo, em seguida, depois de ter derramado óleo nas lâmpadas
e de as ter acendido, coloca
no altar à direita da estátua, uma moeda do País, e aproxima-se
então da estátua do deus
para lhe sussurrar ao ouvido a
pergunta que o levou ali; após o que ele deixa este lugar e tapando-se
os ouvidos, e a primeira voz que
ele ouve, é a resposta do
oráculo”. Cleromancia:
adivinhação por meio de sorteio, com lâminas de chumbo, pedrinhas, caroços e
sementes.
Criptografia:
escrita secreta que pode ser executada com abreviaturas, sinais combinados ou
tinta simpática. Dafnomancia: Do
grego daphné, loureiro. Adivinhação que tem como
suporte o loureiro. Este tem diversas propriedades, nomeadamente de tornar
clarividente e inspirar sonhos premonitórios. Os adivinhos mastigavam as
folhas tal como as Pythias de Delfos, e queimavam
folhas para provocar fumaça antes de revelarem seus oráculos. A dafomancia também consistia em queimar um ramo de
loureiro e a interpretar o modo como este ardia. Chamas claras e crepitantes
constituíam felizes presságios. Demónios:
para os povos da Antiguidade, os demónios (ou daimon) eram génios mediadores entre os Deuses e os
homens, sendo que alguns faziam o bem e outros nem por isso. A tradição
judaico-cristã passou a considerar os demónios como anjos caídos, imbuídos de
um espírito maligno. Druida:
origem Celta. O Druida é considerado o intermediário entre os Deuses e os
Homens. Na aldeia ele desempenha várias funções: é o guardião do saber e da
sabedoria, jurista, conselheiro militar do rei e da classe guerreira,
filósofo, ministro do culto é o único que pode fazer sacrifícios… Na
sociedade celta os Druidas eram unicamente homens, e cada aldeia tinha o seu
Druida. Duende: ente
fantástico que se acreditava aparecer à noite fazendo travessuras. Elfos: nome
dado aos génios do ar, seres luminosos, aéreos e quase que invisíveis que por
vezes vêm em auxilio dos seres humanos. O termo elfo deriva de alfe, génio nórdico. A mitologia escandinava distingue
duas espécies de alfes: os alfes
brancos ou Jusalfer (que são génios de luz e moram
em Alfheim) e os alfes
negros ou Dunekalfar (que são os génios das trevas
que se escondem da luz no seu mundo subterraneo, Svartalfaheim,
pois o sol os transformaria em pedra). Os alfes
negros são magos que conhecem o poder das runas. Elixir
da longa vida: líquido proveniente da pedra filosofal dos alquimistas, que
concederia a eterna juventude. Encantamento:
designa uma operação mágica, benéfica ou maléfica, consoante os sentimentos
de amor ou ódio daquele que o faz. Enoptromancia:
adivinhação por meio de espelho mágico, que revela o futuro, mesmo aos que
têm os olhos fechados ou vendados. Encromancia: método
de adivinhação que permite predizer o futuro a partir de manchas de tinta. O
consultante pede ao consulente para fazer manchas de tinta numa folha branca
e depois interpreta-as. O consultante escreve numa folha branca o seu nome e
a questão para a qual deseja uma resposta. Depois lança para cima da folha
algumas gotas de tinta (3, 7 ou 13), dobra então a folha em quatro. Uma vez a
tinta seca, a folha é aberta e o consultante interpreta as formas representadas
pelas manchas de tinta. Não confundir este método adivinhatório
com o teste de personalidade de Rorschach. Fantasma: um fantasma ou espectro, é uma aparição visual de uma entidade do “outro lado”.
Um fantasma é uma manifestação do espírito de um defunto, seja de um defunto
que não se consegue libertar e fica condenado a vaguear pela terra, seja um
espírito que volta do outro lado para se vingar, ou para ajudar seus entes queridos,
ou que deseja entrar em contacto com os vivos para fazer passar diversas
mensagens. Os fantasmas, cuja palavra deverá ser relacionada
etimologicamente ao grego φάντασμα e φάντασις
(respectivamente
« aparição » e « visão »)
são igualmente chamados de espectros, espiritos, ectoplasmas, poltergeists, incubus ou sucubos, sendo que as variantes
de denominação deverão ser entendidas de acordo com uma
evolução histórica e
cultural. Génios : Os génios
são encontrados em todos os cultos
da Antiguidade. Designavam
divindades segundarias, intermediárias entre os Deuses
que presidiam ao destino dos homens e os seres humanos. Jinns para os
árabes, Devatas e Daimons entre os índios, Tchin para os chineses... esses gênios, às vezes comportavam-se
como demônios tentadores ou como anjos
da guarda. Geomancia: do grego
Gê (terra) e Manteia (adivinhação).
É a adivinhação pela terra (em
oposição à adivinhação pelo céu ou astromancia).
Esta ciência adivinhatoria consiste em traçar no solo figuras geométricas
abstratas, constituidas por pontos, e a interpretá-los. Segundo os países e os videntes que a esta arte recorriam,
o metodo de obtenção destas figuras variava: pontos
marcados batendo no solo com um bastão,
pontos traçados diretamente no solo com um dedo, pontos
obtidos por intermédio de dois dados, etc… A origem desta ciencia complexa, remonta
a mais de 2000 anos antes de nossa
era. Teria nascido na Asia Central, sendo os árabes que, aquando de suas expedições a teriam trazido para a Europa, a
India e a China na Idade
Média. Goetia : Do grego
goêteia. Este termo deve sua origem aos magos gregos,
os goetas, que evocavam
os Deuses para realizar seus encantamentos, atraves de invocações
e gritos. A goetia qualifica a magia negra, a que se realiza pela invocação de potencias infernais. Sob Tiberio, os Goetas foram banidos de Italia. Golem : O nome é uma derivação
da palavra gelem (גלם), que significa
"matéria-prima". O golem
é, segundo a tradição cabalistica, uma estátua de argila vermelha que toma vida logo que o mago
que a molda escreva na
sua fronte as letras sagradas da vida. Então os seus poderes seriam ilimitados :
crescendo em tamanho e em força, o golem faria todos os serviços. Ele poderia ser
usado de forma malevola
ou benefica pelo seu criador, a quem ele seria submisso.
Poderoso, o golem poderia
no entanto representar um risco para o proprio mago que o criou. Para o tornar inerte e perder figura humana, o mago deveria então apagar de sua fronte a primeira letra, simbolo da vida, o que o levaria
à morte. Assim ao apagar a primeira letra de Emet (da direita para a esquerda, dado que é assim
escrito o hebraico), formando Met (מת,
"morto" em hebraico), o golem era
desfeito. Adão é descrito no Talmud (Tratado Sanhedrin 38b) inicialmente criado como um golem quando seu pó estava "misturado num pedaço
sem forma". Hematomancia: do
grego haimatos, sangue. Adivinhação pelo sangue.
Este método de adivinhação foi praticado pelos Caldeus, Gregos e Etruscos,
que interpretavam os desenhos formados pelo sangue derramado no solo ou sobre
um tecido, por um animal sacrificado.
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Trabalhos de Magia Negra ou Branca Amarrações, feitiços para dinheiro,
amarrar amor, rituais. Relatos verídicos. Veja: magianegra.com.pt
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