ESPAÇO KIDS A&E Desenhos para colorir Dá cor às tuas personagens preferidas. Desenhos para imprimir e pintar TEMA: PINOCCHIO
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Sabia que… O Filme: Pinóquio é a
segunda longa metragem de animação produzida pelos estúdios Disney em 1940. O
filme é baseado num conto de Carlo Collodi. A versão adaptada por Walt Disney, foi considerada uma
obra-prima do cinema de animação. O Livro-A História de Pinocchio : Diferentemente das versões amplamente divulgadas, a história
original de Pinóquio narra sua evolução de simples boneco para merecedor da
condição de "ser humano". A seguir, um resumo dos 36 capítulos. 1. Mestre Cereja, um carpinteiro, toma dum
pedaço de pau, comum, para fazer uma perna de mesa, mas, ao tocar com a
machadinha, ele respondeu. Prestes a crer estar ficando maluco, recebe uma
inesperada visita. 2. Chega o Mestre Gepeto, que ignora a
existência de um pedaço de pau falante. E Mestre Cereja o presenteia para o
seu amigo Gepeto. Isso se dá não sem as provas de mútua amizade: Gepeto tem o
apelido de Polentinha, por conta da cor estranha de sua peruca.
Chamado pelo apelido que odeia pelo pedaço de pau, discutem ambos, surram-se
a valer, jurando em seguida continuar tão bons amigos por toda a vida. Gepeto
vai-se, sonhando transformar o pau num belo boneco. 3. Em sua "rica" mansarda,
Gepeto dá início ao labor. A sala tem uma lareira, pintada. Sobre esta, uma
chaleira ferve… mas também é pintada. Gepeto decide logo pelo nome:
"Quero chamá-lo Pinóquio. Este nome lhe dará sorte. Conheci uma
família inteira de Pinóquios: - era Pinóquio pai, Pinóquia, a mãe, Pinóquios,
os filhos (…) O mais rico deles pedia esmola." À medida que trabalha, o
pedaço de pau reage: os olhos piscam, mal feita a boca e esta dá-lhe língua.
Feitas as pernas, e Pinóquio foge correndo para a rua. Capturado, arma um
escândalo. Gepeto é preso. 4. Pinóquio volta para casa, sozinho. Um
grilo falante surge e dá-lhe conselhos. Pouco tolerante a tais imiscuências
em sua curta vida, Pinóquio atira-lhe um martelo e esmaga-lhe a cabeça. 5. Sentindo fome, o boneco encontra um
ovo. Mas, ao romper a casca para fritá-lo, sai um pintinho que ganha o mundo,
feliz da vida. 6. Esfaimado, sai Pinóquio à rua, pedindo
comida… ganha um belo dum banho frio. Era pleno inverno, o boneco acende um
fogareiro para se aquecer. Assim, esquece os pés de madeira no fogo. Ao raiar
o dia, Pinóquio acorda com uma voz chamando na porta: é Gepeto quem volta. 7. O bom velhinho pede ao
"filho" que lhe abra as portas. Pinóquio inventa que seus pés foram
comidos por um gato. Para aplacar a fome do boneco, dá-lhe três pêras que
trazia para seu próprio almoço. 8. Gepeto faz novos pés e vende seu
próprio capote para com o produto comprar uma cartilha: Pinóquio lhe promete
ir à escola. Vendo o sacrifício do bondoso pai, o boneco salta-lhe ao
pescoço, beijando-lhe efusivamente o rosto. 9. O boneco sai para seu primeiro dia de
aula, pleno de sonhos: num dia, quer aprender a ler, no outro, a escrever; no
terceiro, os números… Mas, no caminho, escuta uma musiquinha alegre.
Desviando-se do rumo, chega a um local onde se anuncia o Grande Teatro dos Bonecos de Pau.
Pinóquio vende sua cartilha para comprar o ingresso. 10. Polichinelo e Arlequim representam no
palco quando este último reconhece o boneco de pau, e todos os bonecos
festejam a presença do "irmão". Surge o diretor Come-fogo e pendura
o boneco num prego. Com uma grande barba negra e olhos vermelhos, brande um
chicote com o qual apavora todos os bonecos. Durante o jantar, ordena aos
bonecos da trupe que lhe tragam Pinóquio: quer usá-lo como lenha. 11. Come-fogo dá um espirro, ao ouvir os
gritos de Pinóquio. O espirro é sinal de que sente
compaixão. Come-fogo resolve então lançar Arlequim às chamas, mas o boneco oferece-se
em sacrifício, para salvar o amigo. Come-fogo fica condoído e poupa a ambos. 12. No dia seguinte o diretor do teatrinho
chama Pinóquio. Quer saber quem era seu pai e qual sua profissão: "É
pobre" - responde-lhe. Come-fogo dá-lhe 5 moedas de ouro para que leve a
Gepeto. No caminho Pinóquio encontra-se com a Raposa e um Gato cego. Tão cego
que engole um melro num bote. Levando o boneco na conversa, convencem-no que
deve plantá-las para que venham a render duas mil e quinhentas iguais - e o
ingênuo fantoche esquece-se dos planos que fizera de dar um novo capote ao
pai, comprar uma cartilha… 13. Antes de irem ao local do plantio,
passam no albergue do "Caranguejo Vermelho", uma estalagem onde
todos comem fartamente, às expensas de Pinóquio, pois seus amigos não fariam
a desfeita de pagarem o jantar. Querem encontrá-lo num "campo dos
Milagres", e o boneco parte na escuridão. Uma voz o alerta para não
confiar nos que prometem riquezas da noite para o dia: é o espírito do
Grilo-falante. 14. Pinóquio segue adiante. No escuro, é
atacado por dois mascarados. O boneco esconde as moedas na boca, e nada o faz
abri-la. Escapando-lhes, sobe num pinheiro. Ateiam fogo à árvore. Pinóquio
foge novamente, saltando um fosso, onde caem os dois perseguidores. Mas nada
os faz parar. 15. Chega finalmente a uma casa, onde
encontra uma menina. Ela informa que todos os moradores, inclusive ela,
morreram - é uma linda menina de cabelos azuis. Pinóquio, apesar de falar com
uma morta, vai pedir ajuda, mas é brutalmente agarrado pelo pescoço: são os
perseguidores que o alcançam e, esperando que abra a boca, enforcam-no num
grande carvalho. Pinóquio agoniza. 16. A menina de cabelos azuis, pedindo a um
falcão que use seu bico, liberta Pinóquio de sua morte certa. O boneco é
levado pelo cão Medoro, cocheiro da menina, para o interior da casa. Ali é
atendido por 3 médicos: um Corvo, uma Coruja e um Grilo-falante. Os doutores
divergem se o boneco está vivo ou morto, até que do leito o boneco emite um
soluço: "Quando o morto chora, é que está em vias de curar-se"
- vaticina o médico Corvo. 17. Pinóquio recusa-se a tomar um remédio
amargo, mas aceita o açúcar primeiro. Surgem, então 4 coelhos vestidos de
coveiros e, com medo da morte, ele toma o remédio. A menina pede e o boneco
narra-lhe suas desventuras, mas tanto inventa que o seu nariz cresce a cada
mentira… Envergonhado, ele tenta fugir, mas o
nariz não deixa que passe pela porta. 18. Depois de muito chorar, a menina bate
palmas e mil pássaros bicam-lhe o narigão até devolver-lhe a forma original.
A menina diz que seu pai está vindo a seu encontro, e ansioso o boneco parte
para encontrá-lo no caminho. Em vez de Gepeto, encontra a Raposa e o Gato…
Estes de novo o convencem a ir plantar as moedas no Campo dos Milagres.
Atravessam uma estranha cidade, chamada "Agarra-pepinos", cheia de
sórdidos moradores. Chegam a um campo, e ali Pinóquio semeia suas moedas.
Seus amigos se retiram, para cuidar da própria vida… 19. Pinóquio volta à cidade, esperando o
tempo para sua maravilhosa colheita. Mas não há a tal árvore e, ao cavar o
local da sementeira, nada encontra. Um papagaio ri-lhe da ingenuidade e
revela o engodo dos meliantes. Revoltado, o boneco volta à cidade e denuncia
ao juiz, que era um grande gorila, o roubo. A sentença foi imediata: Pinóquio
é condenado a 4 meses de cadeia. Por sorte o rei daquela cidade festeja uma
vitória, e todos os prisioneiros são libertos. 20. Pinóquio corre feliz, pensando em rever
a menina de cabelos azuis. Mas pára, assustado: encontra uma gigantesca
cobra. O boneco pede licença, mas nada. Quando vai finalmente, passar pela
serpente, esta dá um bote. Pinóquio cai de cabeça para baixo, enfiando-se na
lama - e o réptil morre de tanto rir! Segue, então, sua viagem, mas a fome o
faz entrar numa fazenda para colher uvas. Pinóquio fica preso numa armadilha
para pegar raposas. 21. Capturado pelo lavrador, este prende o
boneco numa coleira, a fim de substituir o cão-de-guarda (chamado Melampo)
que morrera, mandando-o vigiar. 22. Duas horas de sono e é acordado por 4
raposas que chamam por Melampo: o cão era-lhes cúmplice dos roubos. Pinóquio
as prende no galinheiro e dá o alerta. Em recompensa, é posto em liberdade. 23. Voltando a correr rumo à casa da menina
de cabelos azuis, Pinóquio finalmente chega, descobrindo que sua amiga está
morta "de dor por ter sido abandonada por seu irmão Pinóquio". Um
enorme Pombo surge, à sua procura, para informar que Gepeto fizera um barco e
partia no oceano a fim de encontrar o filho desaparecido. O Pombo carrega o
boneco em suas costas e ao chegar à praia, vê apenas um ponto ao longe.
Pinóquio atira-se nágua para salvar o pai. 24. Após nadar por toda a noite, na manhã
seguinte avista terra. É uma ilha que, informado por um "peixe" (um
golfinho, em verdade), tem aldeias. O "peixe" também conjectura que
Gepeto deve ter naufragado, e sido engolido por um grande tubarão que ronda aquela área.
Pinóquio encontra a "Aldeia das Abelhas Laboriosas". Pinóquio pede
esmolas e recusa trabalho, mas acaba por ajudar uma mulher que carregava
vasos de água, recebendo comida em pagamento. Na casa dela, reconhece a
fadinha de cabelos azuis. 25. Pinóquio revela à fada seu sonho de ser
como gente. Então a fada promete-lhe conceder esse sonho, se for um menino
bondoso. O boneco jura que tudo fará para conquistar essa dádiva. 26. O boneco vai para a escola, fazendo-se
bom aluno. Apesar disso, cultiva amizades com moleques. Um dia, estes o
convencem a faltar à aula para, na praia, verem um tubarão que morrera ali. 27. Na praia nenhum tubarão havia, e
Pinóquio luta com os moleques. Um caranguejo adverte-os, sem sucesso. Um dos
moleques alveja o boneco com um livro, mas, desviando-se, quem é atingido foi
outro menino, Eugênio, que cai feito morto. Ao socorrer o garoto, soldados
prendem Pinóquio. Este foge correndo, e os soldados soltam um cachorro para o
capturar. 28. O cão, de nome Alidoro, persegue o
boneco, ambos levantando uma nuvem de poeira. Fugindo para a praia, Pinóquio
salta na água, mas Alidoro não sabia nadar e cai ao mar. Pede socorro e o fantoche
salva-o. Depois, volta para o mar e entra numa gruta onde vira uma fumaça. É
pescado pela rede de um monstro verde, que esfomeado aprecia a pescaria até
deparar-se com aquele estranho animal, que imagina ser um caranguejo, depois
um raro-peixe boneco. Apesar das súplicas, passa farinha em Pinóquio e vai
jogá-lo à frigideira… 29. Naquele exato momento, entra na gruta
um cão faminto. O pescador tenta afugentá-lo, mas uma vozinha suplica: "Salva-me,
Alidoro". Pinóquio foi salvo pelo agora amigo, e cada um tomou seu
rumo. Pinóquio sabe que o menino ferido se recuperara, por um velho.
Conta-lhe mentiras a respeito de si mesmo, e sente o nariz crescer; fala a
verdade, e volta ao normal. Voltando à casa da Fada, Pinóquio é recebido por
uma Lesma enorme, que leva toda a noite para abrir a porta. Impaciente, chuta
a porta e fica com o pé preso. Sentindo fome, a Lesma lhe traz a comida que
era de gesso, papelão e mármore. Pinóquio jurou à Fada que se comportaria - e
por um ano inteiro efetivamente cumpriu a palavra: até boas notas tirou. A
Fada, vendo aquilo, prometeu-lhe, um dia, que "Amanhã seu desejo será
realizado". Tudo certo, mas… 30. Mas o boneco sai para convidar os
amigos, a fim de verem sua transformação. Encontra seu amigo Romeu, mais
conhecido por Pavio, e este lhe fala da "Terra dos
Brinquedos" - um lugar onde não se estuda, nem trabalha… apenas se
brinca. Fiel a suas resoluções, Pinóquio nega-se a ir, mesmo quando ouvem o
som da carruagem que recolhe as crianças vadias… 31. Doze burrinhos puxam a carroça, iguais
aos burros normais, menos pelos pés, calçados com chinelos. Meninos de 8 a 12
anos festejam, Pavio insiste e o boneco termina por embarcar. Sem
lugar, monta num dos burricos, mas este resiste, e até lhe fala para
arrepender-se. Um homenzinho conduz o carro, e no dia seguinte chegam ao
lugar prometido, onde as crianças eram livres para tudo fazer. A farra
dura-lhes 5 meses, até a manhã em que Pinóquio acordou com uma grande
surpresa. 32. Constata Pinóquio que lhe nasceram
orelhas de burro. E com Pavio dá-se o mesmo. Aos poucos vão se transformando
em burricos até não mais falarem. Quando zurram, desesperados, surge
novamente o cocheiro. 33. O Homenzinho, com face de leite e mel,
era um monstro que seduzia meninos incautos. O burrico Pinóquio é vendido e
trabalha duro. Seu dono é o Diretor de um circo de cavalinhos, e ele passa a
ser a principal atração. Durante o espetáculo, vê a Fada na platéia. Zurra e
apanha. A Fada desaparece e ele, num salto, cai, ficando irremediavelmente
manco. Sem serventia para o espetáculo, é vendido para um coureiro. Este
amarra uma pedra ao pescoço do animalzinho, jogando-o de um penhasco ao mar
para morrer afogado - e depois lhe tirar a pele. 34. Quando puxa de volta a corda, o
coureiro dá de cara com um boneco! Os peixes haviam comido sua
"casca" animal. Salta na água e foge a nado. Avista, depois de
algum tempo, um rochedo sobre o qual vê uma linda cabritinha, que lembra a
menina dos cabelos azuis. Mas surge o gigantesco Tubarão, o "Átila dos
peixes", e o boneco é engolido. Na escuridão da barriga monstruosa, uma
voz grossa dialoga com ele: é um Atum, que espera resignado a digestão. Vê
então o boneco uma luz ao fundo já que, sem a cauda, mede o Tubarão 1
quilômetro. 35. Ao aproximar-se vê um branco velhinho
sentado a uma mesa, a comer peixinhos vivos: era Gepeto. Feliz reecontro de
pai e filho! Pinóquio conta-lhe sua aventuras, e decide que devem fugir. Vão
para a bocarra do monstro - este, já velho e asmático, dormia de boca aberta.
Mas o animal espirra e são lançados de novo para dentro. Voltam a sair e, com
o pai aos ombros, o boneco salta na água. 36. O boneco nada até faltarem-lhe as
forças. Pai e filho estão a morrer quando uma voz é ouvida: era Atum, que
imitara o amigo, fugindo. Montados nele, chegam enfim à praia. Vão caminhando
devagar por uma estrada. Encontram dois seres desfigurados: eram o Gato e a
Raposa: um de tanto fingir, ficara cego de verdade; a outra, até a cauda
vendera. Seguindo, encontram uma bela cabana. Descobrem que o morador nada
mais é que o Grilo-falante, que apesar do ocorrido, recebe-os. Gepeto é
deitado numa cama, e o boneco sai para conseguir leite com um criador chamado
Giângio. Este exige cem baldes de água, em troca - e o boneco trabalha para
conseguir - o trabalho até então era feito por um burrico… exatamente Pavio.
Pinóquio realiza, todos os dias, esse trabalho; e faz cestos para vender e
assim sustentarem-se. Juntou dinheiro e decide comprar roupas. A caminho,
encontra a Lesma, que lhe informa estar a Fada doente num hospital, sem nem
ter o que comer. Pinóquio dá-lhe o dinheiro e promete sempre trazer mais.
Voltando, trabalha ainda mais que antes. Ao dormir, sonha com a Fada que, dando-lhe um beijo, elogiou
sua nova conduta. Acordando, sente Pinóquio não ser mais um boneco: havia se
transformado em menino de verdade. Olhando em volta, a cabana havia se
transformado numa bela casa. Onde guardava seus trocados, moedas de ouro. E o
doente Gepeto, alegre e forte, o esperava numa sala. Curioso com a súbita
mudança provocada pelo bem que praticara, pergunta a seu pai onde estava o
velho Pinóquio de pau. E lá estava ele, apoiado a uma cadeira, a cabeça virada de
lado, braços pendentes, pernas cruzadas. Pinóquio admira-o e, finalmente,
conclui: – Como eu era engraçado, quando era boneco de pau! E como
estou contente agora, por ter virado menino de verdade! http://pt.wikipedia.org/wiki/Pin%C3%B3quio A publicação do conto : Escrita originalmente em
capítulos, numa série publicada no jornal infantil italiano de Ferdinando
Martini, Gionarle per i Bambini, entre Julho de 1881 e Janeiro de
1883, foi publicada em livro pela Felice Paggi - Libraio Editore, com
ilustrações de Enrico Mazzanti, em 1883. Com o título de Storia
di un Burattino (História de um Boneco), foram publicados os
quinze primeiros capítulos, mas quando Pinóquio está moribundo, Collodi
interrompe a história. Os capítulos recomeçam,
após algum tempo, já com o título que consagraria a história para sempre, As
Aventuras de Pinóquio, completando assim os 36 episódios originais da
obra. O dito jornal era
propriedade de um hungaro, Emanuele Obleight, sendo o director e
redactor-chefe, respectivamente, os florentinos Ferdinando Martini e Guido
Biagi, amigos de Carlo Collodi. Para: - Kids A&E - Desenhos para Colorir: --»ver - Kids A&E - Ler: Literatura Infantil - Voltar
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