CIÊNCIA
DOS DRUÍDAS. "
O HOMEM É MODESTO NAS PALAVRAS E EXCEPCIONAL NOS ATOS ". CONFÚCIO Embora
os Druidas somente neste milénio haja se apresentado publicamente, contudo a
actuação deles é muitíssimo mais antigo do que se pensa. Antes de a Atlântida
ser tragada pelo oceano muito das pessoas que lá viviam migraram, e que uma
das correntes migratórias foi habitar no oeste da Europa. Com certeza os
desse grupo foram os Druidas, mas que por milénios viveram sem desenvolverem
uma civilização, mesmo assim conservando a ciência trazida do Continente
submerso. Os
Druidas tinham grandes conhecimentos astronómicos como se pode ver pelos
círculos de pedra. Aquelas construções tinham dupla finalidade, a de servir
como centros de força telúricas e siderais para a realização dos rituais e,
ao mesmo tempo, também, funcionavam como observatórios, especialmente
dedicados à marcação das efemérides anuais, ou seja, eram calendários por
meio do qual o povo pudesse evidenciar a posição do Sol e de algumas estrelas
em relação com determinados monumentos e assim pudesse saber das datas
festivas, do início dos períodos próprios para início do plantio, etc.
Contudo, este se constituía um uso secundário e popular, pois na realidade
aquelas construções diziam respeito à utilização das forças telúricas e
siderais, e em especial aquelas forças ligadas as ciências dos cristais,
trazidas para a Europa pelos emigrantes da Atlântida. Os
Druidas foram considerados magos, feiticeiros, especialmente em decorrência
dos conhecimentos que eles tinham de medicina, do uso das plantas medicinais,
do controle do clima, etc. Eram capaz de provocar manifestações telúricas e
siderais, provocar ou fazer cessar chuvas, isto, é, controlar o ritmo das
chuvas, de desviar furacões e ciclones, controlar as marés, atenuar os
tremores de terra e as erupções vulcânicas, alem de outros fenómenos
climatológicos. Isto eles dominavam bem e procediam em parte com o uso de
cristais e em parte pela acção da mente, evidentemente com um poder muito
ampliado graças aos rituais procedidos em lugares de força, como Stonehenge e
outros círculos de pedra. Evidentemente,
os Druidas preocupavam-se mais com o lado pratico da vida, com a fertilidade
dos campos e com o desenvolvimento espiritual do que propriamente com o
desenvolvimento técnico. Teologicamente
o druidismo é bastante similar à Wicca; desde que visava essencialmente uma
forma de relação com a Mãe Natureza, incentivando a dignidade, a liberdade, e
a responsabilidade da humanidade, e coisas assim. Os Druidas celebram suas
cerimónias principais nas mesmas datas em que os celtas efectivavam seus
festivais. Contudo os rituais são diferentes em muitos detalhes, mas visam o
mesmo objectivo que muitos outros rituais classificados pelas Igrejas Cristãs
derivadas do Ortodoxismo, como ritos pagãos. Na realidade visavam estabelecer
um elo de ligação sagrado entre o homem e a natureza, criar um espaço
sagrado, visando à invocação da Deidade, celebrando cerimónia não em templos,
mas em contacto directo com a natureza, criando e intensificando assim um elo
entre a Deusa Mãe e a comunidade. Apesar
de ter um contacto muito forte com a Mãe natureza, os druidas acreditam em
Deus como força criadora, ou seja, não existe a mesma dualidade que existe na
wicca. A
ciência dos Druidas encerrava muitos mistérios e durante séculos tem se
comentado a respeito de Avalon, uma maravilhosa "ilha encantada",
lugar de grandes mistérios. Não se pode dizer
que Stonehenge, Glastonbury e outros sítios megalíticos hajam sido
construídos pelos Druidas deste milênio, eles apenas usaram o que os seus
antepassados construíram. A datação pelo carbono-14 mostra que aquelas
construções são anteriores à fase clássica do Druidismo. Isto é verdade, pois
foram construídos logo depois da chegada dos atlantes àquelas plagas. Na
realidade foram construídos, e ainda existem centenas de círculos de pedra
especialmente na Bretanha e na Escócia. Embora
os Celtas e Druidas não fizessem uso intenso da linguagem escrita,
especialmente para transmitir seus conhecimentos, mesmo assim eles tinham uma
escrita expressa sob a forma de um alfabeto conhecido por alfabeto rúnico. As
runas são símbolos gráficos com os quais podem ser gravados sons, palavras,
mas o principal uso dos desenhos, as runas, é de natureza mágico. Bem mais
que o alfabeto hebraico as runas são símbolos evocativos de poderes e
representam para o druidismo o que o alfabeto hebraico representa para a
Cabala. As
runas têm o poder de canalizar as forças mentais, de projectar a mente da
pessoa a um nível ampliado de consciência e daí a captação de conhecimentos
ocultos, de conhecimentos velados, de situações afastadas no espaço e no
tempo. As
propriedades mágicas das runas eram usadas pelos Celtas e Druidas como forma
de saber o passado e o futuro. Essa arte ainda hoje é muito praticada, mas
tenhamos em mente que a quase totalidade daqueles que se anunciam como
adivinhos rúnicos na verdade são enganadores, que vivem comercializando uma
arte sagrada. Trata-se de um sistema milenar cujos conhecimentos são
secretos, cujo domínio é reservado somente aos iniciados. Na
Inglaterra e países nórdicos existem diversas organizações druídicas sérias,
mas somente uma delas é devidamente credenciada para conferir graus
iniciáticos. ARQUEOASTRONOMIA Uma
série de construções megalíticas encontradas na Europa testemunham que os
nossos antepassados tinham algum conhecimento de fenómenos astronómicos.
Pesquisas iniciadas em 1890, nos monumentos egípcios e nas edificações
megalíticas em Inglaterra, têm revelado que os habitantes (mesmo
pré-históricos) de algumas regiões possuíam um notável conhecimento de alguns
fenómenos astronómicos. Aquilo
que hoje se chama arqueoastronomia, irradiou a partir de França e Inglaterra,
com a descoberta de monumentos antigos ou simples locais de cultos em que
havia alinhamentos com orientações de natureza astronómica, indicando alguns,
provavelmente, a posição de certos astros brilhantes na esfera celeste, bem
como as posições do nascimento e o caso do Sol e da Lua em ocasiões
específicas, particularmente nos equinócios e nos solstícios. No
continente europeu, as construções megalíticas mais divulgadas são as de
Stonehenge (Inglaterra), local em que por volta do ano 3000 a.C., terá sido
criado o primeiro local de culto, o qual foi desenvolvido nos cerca de 1500
anos posteriores. Em
Portugal, o maior megalítico até agora conhecido situa-se na herdade dos
Almendres e é o mais importante elemento do notável conjunto de construções
megalíticas da região de Évora. Admitindo-se que a sua edificação ocorreu na
transição do século IV para o século III a.C., o que coincide com uma das
fases de evolução de Stonehenge, é razoável aceitar que os respectivos povos
tivessem alguma relação, pelo menos cultural. (Máximo Ferreira, in revista
Super Interessante. Adaptado). OS DRUÍDAS
"QUANDO
ESTUDAMOS SOBRE OS DRUÍDAS, TEMOS DE ESQUECER NOSSA RAZÃO E EMBARCAR NUM MUNDO
DIFERENTE, MÁGICO, FANTÁSTICO, DE UM POVO INCRÍVEL E MISTERIOSO”. Quem
eram os druidas? – O que melhor se pode dizer é que os druidas foram membros
de uma elevada estirpe de Celtas que ocupavam o lugar de juizes, doutores,
sacerdotes, adivinhos, magos, médicos, astrónomos, etc., mas que
evidentemente não constituíam um grupo étnico dentro do mundo Celta. Eram
grandes conhecedores da ciência dos cristais, radiestesia, plantas, etc. As
mulheres célticas gozavam de mais liberdades e direitos do que as de outras
culturas contemporâneas, incluindo-se, até mesmo, o direito de participarem
de batalhas, e de solicitarem divórcio. Neste contexto havia mulheres
druidas. Na cultura druídica, portanto, a mulher tinha um papel
preponderante, pois era visa como a imagem da Deusa. No
contexto religioso os druidas eram sacerdotes e sacerdotisas dedicados ao
aspecto feminino da divindade, a Deusa Mãe. Embora cultuassem a Deusa Mãe
mesmo assim admitiam que todos os aspectos expressos a respeito da Divindade
eram ainda percepções imperfeitas do Divino. Assim, todos os deuses e deusas
do mundo nada mais eram do que aspectos de um só Ser Supremo - qualquer que
fosse a sua denominação visto sob a óptica humana. A
palavra druida é de origem céltica, e segundo o historiador romano Plínio - o
velho, ela está relacionada com o carvalho, que na realidade era uma árvore
sagrada para eles. Desde
que o povo celta não usava a escrita para transmitir seus conhecimentos, após
o domínio do cristianismo perdeu-se muito das informações históricas daquela
maravilhosa civilização e especialmente das que a precederam deste o fim da
Atlântida, excepto aquilo que permaneceu zelosamente guardado nos registros
de algumas Ordens Iniciáticas, especialmente a Ordem Céltica e a Ordem
Druídica. Por isto muito da história dos Druidas até hoje é um mistério para
os historiadores oficiais; sabem que realmente que existiu entre o povo
Celta, mas que não nasceram nesta civilização. Sendo assim impõe-se a
indagação: de onde vieram os Druidas? Seriam
Deuses? Ou Bruxos? O pouco que popularmente é dito a respeito dos druidas tem
como base diversas lendas, como a do Rei Arthur, onde Merlin era um druida. Diversos
estudiosos tem argumentado que os Druidas originariamente pertenceram à
pré-céltica (não Ariana) população da Bretanha e da Escócia. Desde
o domínio romano, instigado pelo catolicismo, a cultura druídica foi alvo de
severa e injusta repressão, que fez com que fossem apagados quaisquer tipos
de informação a respeito dela embora que na historia de Roma conste que Júlio
César reconhecia a coragem que os druidas tinham em enfrentar a morte em
defesa de seus princípios. Os
Druidas dominavam quase todas as áreas do conhecimento humano, cultivaram a
musica, a poesia, tinham notáveis conhecimentos de medicina natural, de
fitoterapia, de agricultura e astronomia, e possuíam um avançado sistema
filosófico muito semelhante ao dos neoplatônicos. O povo celta tinha uma
tradição eminentemente oral, não faziam uso da escrita para transmitir seus
conhecimentos fundamentais, embora possuíssem uma forma de escrita mágica
conhecida pelo nome de escrita rúnica. Mesmo não usando a escrita para gravar
seus conhecimentos eles possuíram suficiente sabedoria a ponto de
influenciarem outros povos e assim marcar profundamente a literatura da
época, criando uma espécie de aura de mistério e misticismo. A
Igreja Católica, inspirada pela Conjura, demonstrou grande ódio aos Druidas
que, tal qual outras culturas, foram consideradas pagãs, bruxos terríveis,
magos negros que faziam sacrifícios humanos e outras coisas cruéis. Na
realidade nada disso corresponde à verdade, pois quando os primeiros cristãos
chegaram naquela região foram muito bem recebidos, até porque a tradição
céltica conta que José de Arimatéia discípulo de Jesus viveu entre eles e
levado até lá o Santo Graal (Taça usada por Jesus na Última Ceia). Em
torno disto existem muitos relatos, contos, lendas e mitos, especialmente
ligados à Corte do Rei Arthur e a Távola Redonda. São inúmeros os contos,
entre eles, aqueles relativos à Corte do Rei Arthur, onde vivera Merlin, o
mago, e a meia-irmã de Arthur, Morgana, que eram Druidas. A
religião druídica na realidade era uma expressão mais mística da religião
céltica. Esta era mais mágica, por isso mais popular, com formas de rituais
mais rústicos, e muito mais ligado à natureza ambiental, à terra que era
tratada com carinho bem especial. A mais popular das expressões religiosas
dos celtas constituiu-se a Wicca, que o Catolicismo fez empenho em descrever
como um conjunto de rituais satânicos. São
frequentemente os festivais célticos. Para eles o ano era dividido em quatro
períodos de três meses em cujo início de cada um havia um grande festival. Eram
eles: Imbolc
- celebrado em 1 de fevereiro e era associado à deusa Brigit, a Mãe-Deusa
protectora da mulher e do nascimento das crianças; Beltane
- celebrada em 1 de maio. (também chamado de Beltine, Beltain, Beal-tine,
Beltan, Bel-tien e Beltein) Significa "brilho do fogo". Este
festival, muito bonito, era marcado por milhares de fogueiras; Lughnasadh
- (também conhecido como Lammas), dedicado ao Deus lugh, celebrado em 1 de
agosto; Samhain
- a mais importante das quatro festas, celebrada em 1 de novembro. Hoje
associada com o Hallows Day, celebrado na noite anterior ao Hallowen. Basicamente
a doutrina céltica enfatizava a terra e a deusa mãe enquanto que os Druidas
mencionavam diversos deuses ligados às formas de expressão da natureza; eles
enfatizavam igualmente o mar e o céu e acreditavam na imortalidade da alma,
que chegava ao aperfeiçoamento através das reencarnações. Eles admitiam como
certa a lei de causa e efeito, diziam que o homem era livre para fazer tudo
aquilo que quisesse fazer, mas que com certeza cada um era responsável pelo
próprio destino, de acordo com os actos que livremente praticasse. Toda a
acção era livre, mas traria sempre uma consequência, boa ou má, segundo as
obras praticadas. Mesmo sendo livre, o homem também respondia socialmente
pelos seus actos, pois para isto existia pena de morte aplicada aos
criminosos perversos. A Igreja Católica acusava os Celtas e Druidas de
bárbaros por sacrificarem os criminosos de forma sangrenta, esquecendo que
ela também matava queimando as pessoas vivas sem que elas houvessem cometido
crimes, apenas por questão de fé ou por praticarem rituais diferentes… pura
ironia! A
crença céltica e druídica diziam que o homem teria a ajuda dos espíritos
protectores e sua libertação dos ciclos reencarnatórios seria mais rápida
assim. Cada pessoa tinha a responsabilidade de passar seus conhecimentos
adiante, para as pessoas que estivessem igualmente aptas a entenderem a lei
de causa e efeito, também conhecida actualmente como lei do carma. Não
admitiam que a Divindade pudesse ser cultuada dentro de templos constituídos
por mãos humanas, assim, faziam dos campos e das florestas, principalmente
onde houvesse antigos carvalhos, os locais de suas cerimónias. Em
vez de templos fechados eles reuniam-se nos círculos de pedra, como se vêem
nas ruínas de Stonehenge Avebury, Silbury Hill e outros. Enquanto
em alguns dos festivais célticos os participantes o faziam sem vestes os
Druidas, por sua vez, usavam túnicas brancas. Sempre formavam os círculos
mágicos visando a canalização de força. Por
não usarem roupas em alguns festivais e por desenvolverem ritos ligados à
fecundidade da natureza, por ignorância, por má fé ou mesmo por crueldade dos
padres da Igreja, Celtas foram terrivelmente acusados de praticarem rituais
libidinosos, quando não realidade tratava-se de ritos sagrados. DRUIDAS Os
Druidas formavam uma classe social do povo celta, herdeira e guardiã das
tradições religiosas. Eram respeitados por seus conhecimentos de astronomia,
direito e medicina, por seus dons proféticos, e como com juízes e líderes.
Acreditavam na imortalidade da alma, na perfectibilidade indefinida da alma
humana, numa série de existências sucessivas. Sua instituição, o druidismo
foi um poderoso factor de unidade do mundo celta e, por isso, combatida pelos
romanos durante as conquistas. A
filosofia dos druidas ou as leis das almas (lei das Tríades), reconstituída
em sua imponente grandeza, patenteou-se conforme as aspirações das novas
escolas espiritualistas. Como os actuais espíritas, os druidas sustentavam a
infinidade da vida, as existências progressivas da alma, a pluralidade dos
mundos habitados. Destas
doutrinas viris, do sentimento da imortalidade que delas dimana, é que o povo
celta tirava o espírito de liberdade, de igualdade social e heroísmo em
presença da morte. Essa luz intensa que inundou a terra das Gálias foi
apagada há mais de vinte séculos atrás pela força romana, expulsando os
druidas, abriu praça a padres cristãos. Depois, vieram os Bárbaros e fez-se a
noite sobre o pensamento, a noite da Idade Média, longa de dez séculos, tão
carregada que parecia impossível conseguissem virá-la os raios da verdade. Na
Idade Média, Joana D'Arc que já vivera, nos tempos idos, como celta, trousse
em si a intuição directa das coisas da alma, que reclama uma revelação pessoal
e não aceita a fé imposta; são faculdades de vidente, peculiares a raça
céltica. Só
pelo uso metódico dessas faculdades se pode explicar o conhecimento
aprofundado que os druidas tinham do mundo invisível e de suas leis. A festa
de 2 de Novembro, a comemoração dos mortos, é de fundação gálica. A data 31
de Outubro era considerado como último dia do ano e acreditavam que os mortos
vinham visitá-los. Para confundi-los, vestiam-se de fantasias e essa é a
origem de Halloween. Os gauleses praticavam a evocação dos defuntos nos
recintos de pedra. As druidisas e os bardos obtinham os oráculos. A
História nos ministra exemplo desses fatos. Refere que Vercingétorix se
entretinha, à sombra da rama dos bosques, com as almas dos heróis, mortos
pela pátria. Como Joana, outra personificação da Gália, o jovem chefe ouvia
vozes misteriosas. Um episódio de sua vida prova que os gauleses evocavam os
Espíritos nas circunstâncias graves. A pequena distância da costa sinistra,
em meio de parcéis que a espuma dos escarcéus assinala, emerge uma ilha,
outrora recamada de bosques de carvalho, sob cujas frondes se erguiam altares
de pedra bruta. É Sein, antiga morada das druidisas; Sein, santuário do
mistério, que os pés do homem jamais conspurcavam. Todavia, antes de levantar
a Gália contra César e de, num supremo esforço, tentar libertar a pátria do
jugo estrangeiro, Vercingétorix foi ter à ilha, munido de um salvo conduto do
chefe dos druidas. Lá, por entre o fuzilar dos relâmpagos, diz a legenda,
apareceu-lhe o génio da Gália e lhe predisse a derrota e o martírio. Certos
fatos da vida do grande chefe gaulês não se explicam senão mediante
inspirações ocultas. Por exemplo, sua rendição a César, próximo de Alésia.
Qualquer outro Celta teria preferido matar-se, a se submeter ao vencedor e a
servir-lhe de troféu no triunfo. Vercingétorix aceita a humilhação, a fim de
reparar pesadas faltas, que cometera em vidas antecedentes e que lhe foram
reveladas. Enfim,
após lenta e dolorosa gestação, a fé dos antigos, rejuvenescida e reconduzida,
renasce em novos moldes, através do Allan Kardec, inspirado pelos Espíritos
superiores, restaurou, dilatando-lhes o plano, as crenças dos antepassados. É
verdadeiramente o espírito religioso da Gália que revive nesse chefe de
escola. Nele, tudo lembra o druida: o nome que adoptou, absolutamente
céltico, o monumento que, por sua vontade, lhe cobre os despojos materiais,
sua vida austera, seu carácter grave, mediativo, sua obra inteira. Allan
Kardec, preparado em existências precedentes para a grande missão, não é
senão a reencarnação de um Celta eminente. Ele próprio o afirma na seguinte
mensagem obtida em 1909: "Fui
sacerdote, director das sacerdotisas da ilha de Sein e vivi nas costas do mar
furioso, na ponta extrema do que chamais a Bretanha.”. Os
druidas, possuidores de poderes místicos, hoje conhecido como mediunidade,
estudavam durante 20 anos todos os conhecimentos mais adiantados da época e
eram espíritos eminentemente elevados para o tempo onde maioria eram
bárbaros. Com isso, pode até arriscar a opinar que muito dos Espíritos
elevados de hoje, tenham estagiado como druidas ou em alguma outra comunidade
de característica semelhante. O PAPEL DOS DRUÍDAS
" O MESTRE SABE COMO EXERCER
PROFUNDA INFLUÊNCIA SEM FORÇAR PARA QUE AS COISAS ACONTEÇAM " TAO TE KING – VERSO 58 O
Druidismo no período céltico, de uma certa maneira, pode ser considerado uma
casta dedicada às ciências antigas concomitantemente também uma forma, por
assim dizer, mais refinada de uma religião básica; não que houvesse discrepâncias
entre as formas seguidas pelo povo em geral, a Wicca, e pelos Druidas. De uma
certa forma podemos dizer que a Wicca representava o lado exotérico; enquanto
que o Druidismo, o lado esotérico. A
Wicca era de uso comum, todos dela participavam, muitas pessoas a praticavam
a modos próprios e, assim sendo, havia muitas variações não só no que dizem
respeito aos rituais, mas também quanto às finalidades. Os rituais tinham por
objectivo a canalização de forças da natureza, mas, como diz a expressão
rosa-cruz "a lei sempre cumpre", então o resultado deles podia ser
de natureza negativa ou positiva. Sendo forças elas direccionadas visando os
mais diversos fins, quer estes fossem negativos ou positivos, isto dependia
do tipo de ritual e das intenções das pessoas que deles participavam. Pelo
que dissemos, é fácil se entender o porquê dos padres da Igreja Católica
terem tido material suficiente para acusarem religião céltica de pagãs e para
colocar os sacerdotes celtas, especialmente as sacerdotisas, nos bancos de
réu da inquisição e cujos veredictos sempre eram a condenação à morte na
fogueira. Mas temos que entender, se houveram desmandos nem por isto
honestamente podia-se dizer que a base da Wicca era negativa por ser ela
também praticada de uma forma negativa. Isto não queria dizer que ela fosse
essencialmente negativa. Tudo tem duas faces, há sempre o lado oposto das
coisas; portanto condenar sistematicamente a Wicca é o mesmo que se condenar
o catolicismo por existir o oposto da missa praticado pelos satanistas e
denominado de missa negra; assim como não se pode condenar o espiritismo por
existirem invocações satânicas em determinados ritos. Isto tudo é uma
decorrência da duplicidade, da polaridade das coisas. Quanto mais liberal,
quanto menos controle centralizado existir sobre uma religião, tanto mais
subdivisões ela terá. Vão se formando múltiplas seitas com os mais diferentes
objectivos, muitas vezes diferindo uma das outras apenas por uma singela
interpretação de um versículo bíblico. Isto podemos ver na actualidade no que
diz respeito ao Protestantismo cujo número de cultos e denominações
específicas perfaz um elevado número. O mesmo acontece com relação ao
Espiritismo, todo dia surgem seitas espíritas diferentes. Enquanto isso, o
mesmo não acontece com tanto facilidade no Catolicismo, ele quase não se
divide, exactamente por existir uma centralização em Roma, por haver um
controle central sobre as actividades pastorais, sobre as divulgações em
matéria de fé, e sobre a liturgia. Como
na civilização Céltica não havia qualquer tipo de um controle central,
consequentemente a Wicca era praticada livremente, não existia uma direcção
centralizada, uma administração controladora; podendo cada pessoa praticá-la
a seu próprio modo, segundo sua maneira pessoal e esta nem sempre tinha um
objectivo positivo. Os
celtas conheciam bem os princípios ligados não apenas à energia sutil, mas
também à energia dos cristais, às correntes de energia telúricas e a outras
formas de energia. Assim sendo os rituais da Wicca revestiam-se de
manifestações de grandes poderes daí haver uma ambiguidade perigosa nos ritos
praticados, pois a energia é a mesma quer seja direccionada negativa, quer
positivamente como é o certo. Na
verdade na religião céltica, na Wicca, havia iniciações, contudo não
implicava que ela fosse praticada por qualquer uma pessoa independentemente
de ser, ou de não ser ela, uma iniciada. Enquanto
a religião popular, a Wicca, apresentava-se descentralizada e praticada
independentemente por inúmeros grupos, dava-se exactamente o inverso no
Druidismo. Este sistema era rigidamente baseado em iniciações rigorosas,
havia princípios rígidos a serem cumpridos, e o conhecimento dos métodos de
actuação sobre a natureza eram de uso exclusivo dos sacerdotes, sacerdotisas
e iniciados. Os
conhecimentos dos Druidas sobre as ciências antigas iam muitos além daquilo
que o celtismo praticava. Na realidade grande parte daquilo que foi levado da
Atlântica para a Europa ficou restrito a ensinamentos transmitido de boca a
ouvido e assim mesmo transmitido apenas às pessoas devidamente preparadas.
Havia um domínio sobre a ciência antiga exercida por iniciados de grande
responsabilidade. Um rígido sistema iniciático fez com que os maiores ensinamentos
oriundos da Atlântida permanecessem velados. Contudo, com o transcorrer dos
séculos, alguns conhecimentos foram escapando e sobre isto foi se construído
uma forma popular de religião, que mais tarde transformar-se-ia na Wicca. Durante
milénios os conhecimentos da Atlântida ficaram a disposição apenas de grupos
de iniciados que, já numa fase bem recente, vieram a se unificar sob o nome
de Druidas. Estes, portanto, foram os guardiões dos conhecimentos arcanos
deixados pelos atlantes milénios antes. Boa
parte dos conhecimentos dos atlantes, mesmo que hajam sido guardados por
grupos responsáveis, alguns acabaram escapando do controle e tornando-se do
conhecimento de pessoas comuns, originando-se desta forma algumas seitas
célticas, e entre esta a Wicca. O
sistema iniciático que predominou nos descendentes europeus dos atlantes fez
com que os maiores ensinamentos permanecessem velados e praticados neste
milénio pelos Druidas. Somente como advento do catolicismo romano foi que o
druidismo aparentemente desapareceu, pois na verdade ele sobreviveu e
continuou actuante a nível secreto, apenas oculto dos olhos dos profanos,
sobre a égide de algumas poucas ordens secretas autênticas druídicas. Um
número bem reduzido delas permaneceu actuante até nossos dias e que, por
certo, com o advento da Nova Era, se unirão numa única. Parte dos
conhecimentos druídicos foram guardados especialmente por serem de grande
significação nesta fase que está entrando a humanidade. Também
estão se apresentando publicamente ramos da Wicca e podemos dizer que não
serão apenas as que reflectem o lado positivo, mas não há pelo que se temer
desde que actualmente existe aquele "filtro espiritual" ligado à
reencarnação no Terceiro Milénio, de que falamos em temas anteriores, o que
não permitirá que se exacerbem tantos sentimentos negativos quanto os que o
fizeram na Era de Peixes.. Os
ensinamentos druídicos eram bem refinados, seus rituais também eram
praticados em lugares de força, nos círculos de pedra, e conduzidos com
grande solenidade. Poucos têm ciência do imenso cabedal de conhecimentos que
os druidas detinham e que estão voltando em decorrência dos benefícios, quer
materiais quer espirituais, que virão beneficiar a humanidade da Nova Era. Mesmo
que agindo ocultamente o Druidismo nunca foi totalmente eliminado. Ele
permaneceu por todos esses séculos actuando discretamente como a Sagrada
Ordem Druídica. Como Ordem Iniciática ela vem exercendo um importante papel
no desenvolvimento da humanidade actual, em especial no mundo ocidental. Com
essa finalidade mestres druidas encarnarem em vários lugares onde ocuparam
funções relevantes no seio das religiões e das doutrinas. Como
exemplo da influencia druídica no campo místico-religioso do Ocidente podemos
mencionar Kardecismo. A Doutrina Espírita codificada por Kardec vem exercendo
um significativo papel na espiritualização do mundo ocidental. Na realidade o
Espiritismo não pode ser considerado uma doutrina altamente mística, com base
metafísicas elevadas, mas que mesmo assim é a religião que mais vem
contribuindo para o renascer do homem ocidental no campo das ciências
esotéricas. Isto decorre do fato de que se trata de uma doutrina que tem por
objetivo retirar um colossal número de pessoas da crença de que só existe uma
vida material levando-as à crença da pluralidade das existências, ou seja
ensinando a uma Doutrina reencarnacionista. Poucos os que sabem ser esta a
principal missão espiritual da Doutrina Kardecista, mas essa é precisamente a
missão básica do Espiritismo, ou seja, apresentar uma doutrina relativamente
simples mas que tem valores positivos de grande significação. Num
plano mais elevado o Espiritismo visa levar as pessoas ao conhecimento de que
os espíritos reencarnam. Sem este conceito básico o desenvolvimento da
humanidade se tornaria muito lento. Desde que uma pessoa tome conhecimento de
que existem encarnações sucessivas torna-se bem mais fácil o seu
desenvolvimento espiritual. Eis, pois, a missão essencial do Espiritismo. O
mundo ocidental praticamente influenciado pela Doutrina Judaico Cristã em sua
forma exotérica, acabou levando o povo a esquecer que esta não é a única
existência do espírito na terra. O autêntico Cristianismo foi deformado pelas
forças obscurantistas através de vários concílios, a partir dos quais foi
expurgado tudo o que constava nos Evangelhos e que dissessem respeito à
reencarnação. Assim os padres da Igreja conseguiram esconder uma verdade
milenar dos olhos do povo, e naturalmente era necessário que esse conceito
viesse a ser reabilitado por ser ele de fundamental importância. Ao
Espiritismo coube resgatar esse conhecimento intencionalmente expurgado pela
força negativa no mundo ocidental. Tem como missão revelar essa verdade,
conduzir as pessoas à aceitação de uma verdade fundamental para o progresso
do ser humano. Trata-se, por certo, do primeiro degrau da porta de entrada
aos arcanos do conhecimento místico, da escada mediante a qual o espírito
ascende com mais rapidez. A
proposta do Espiritismo não é de ensinar elevados conceitos metafísicos, isto
é reservado a outras doutrinas. O seu papel é o de conduzir a pessoa no
caminho do retorno à ascensão espiritual. O povo ocidental metafisicamente
ainda é muito elementar, a não ser os que pertencem a certas organizações
iniciáticas. De um modo gera, a massa é totalmente ignorante quanto aos
conceitos elevados a respeito da espiritualidade, e o Espiritismo é o
primeiro passo da senda. Como tem que atender à uma parcela de conhecimentos
místicos rudimentares ele não poderia ser muito metafísico. É por isto que
muitos o consideram uma doutrina elementar, mas isto não o invalida, bem ao
contrário, o seu papel é extremamente significativo, pois se trata do trazer
um sistema diferente de doutrina que, ao mesmo tempo em que atenda às
limitações dos seus adeptos, os leve à aceitação dos princípios da
reencarnação. Não tendo conceitos minuciosos e elevados é exactamente ele que
atrai o maior número de pessoas possíveis. Se o
Espiritismo contivesse uma doutrina muito refinada, bem metafísica por assim
dizer, não seria fácil uma pessoa aceitá-lo e assim poder trocar os conceitos
uni-encarnacionistas e os dogmas elementares ensinados pelas atuais religiões
cristãs pelas idéias relativas à transmigração do espírito. Não é fácil o
afastar-se directamente do Cristianismo Ortodoxo e abraçar o Cristianismo
Gnóstico por exemplo, desde que existe um grande abismo separando os
conceitos uni-encarnacionistas dos pluri-encarnacionistas, e cabe, exactamente
ao espiritismo servir de elo intermediário, de funcionar como uma ponte entre
um sistema e outro, por onde as pessoas possam chegar aos altos fins da
existência. O
Espiritismo é sistema religioso simples mas de grande importância no que
tange a significação da solidariedade humana, da ajuda mutua, em suma, da
caridade acima de tudo. O
que não é comum às pessoas saberem é que no estabelecimento do Espiritismo
houve a mão do Druidismo. Na realidade o livro básico do Espiritismo é
intitulado de "O Livro dos Espíritos" que foi escrito por um médico
francês chamado de Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-69), que usava como
pseudônimo a palavra Allan Kardek. Léon dizia que usava este nome por haver
sido ele o seu nome numa encarnação anterior em que fora um sacerdote druida.
Na realidade isto é correto, houve na verdade um sacerdote druida de
altíssima estirpe na civilização céltica, chamado Allan Kardek. Não
nos cabe agora descrever em detalhes quando e onde exactamente Allan Kardek
viveu, apenas nos basta saber que foi na Civilização Céltica. Há registros de
que ele por séculos viveu ensinando nos templos druídicos. O
"Altíssimo Sumo Sacerdote Druida" disse que voltaria a encarnar
para cumprir com a missão de trazer ao mundo ocidental conhecimentos que haviam
sido ocultados por milénios. Kardek na realidade cumpriu com aquilo que havia
prometido, voltou para cumprir bem sua missão semeando a semente de que
existiam encarnações múltiplas, por meio do Espiritismo. Kardek,
podemos dizer, foi o mais alto sacerdote entre todos os que viveram em missão
junto ao mundo Celta. Ele, tal como depois veio novamente a fazer quando da
encarnação de Hypolyte Léon, disse que houvera sido numa encarnação anterior
um Sumo Sacerdote da Atlântida e ali tivera o de Kan. Kan participava da mais
elevada hierarquia entre os governantes da Atlântida. Legislador, sacerdote,
cientista, pensador e outras qualificações tornaram-no um dos mais eminentes
guias espirituais da Atlântida. Kan
foi um dos que previram o fim calamitoso daquele continente caso não fosses
tomadas medidas sérias contra determinadas condutas, especialmente no mundo
científico. Ele e inúmeros outros cientistas e sacerdotes souberam com
antecedência o que estava fadado a acontecer se determinadas experiências continuassem
a ser praticadas da forma como estavam sendo feitas na Atlântida. Previram
que tudo acabaria numa tragédia inconcebível e sendo assim aquele grupo de
pensadores discordantes, dirigidos por Kan, sabendo que não dispunham de
meios para deter a insensatez de muitos, passaram a pregar que os que
quisessem sobresistir, e ao mesmo tempo salvar os conhecimentos milenares
daquela civilização, deveriam sem perda de tempo emigrar. Foi
a partir dos que compunham a hierarquia encimada por Kan que se formaram as
correntes migratórias que precederam ao afundamento do Continente Atlanta.
Kan no devido momento se fez presente no Egipto onde se iniciava a mais
florescente "colônia" atlante. Ele foi, foi por assim dizer, o
fundador daquela grande civilização, e um dos que primeiro dirigiu aquele
povo. Em
decorrência disto o Egipto foi no passado e ainda hoje também conhecido pelo
nome de TERRA DE KAN. No
Antigo Egito Kan assumiu o nome de Toth que mais tarde os gregos associaram a
um Deus do Olímpio chamado Hermes. Parte dos ensinamentos de Toth estão com o
nome de Hermes, conhecido também pelo nome de Hermes Trismegisto, ou
Mercúrio, o Mensageiro dos deuses. Os ensinamentos de Toth, impropriamente
chamado de Hermes, estão expostos em muitos papiros, sendo os mais conhecidos
deles a "Tábua as Esmeraldas" e "Pistis Sóphia”. STONEHENGE
Um Monumento
da Idade do Bronze Um
dos mais intrigantes sítios arqueológicos, localizado em Amesbury, entre
Londres e Bristol, é uma das principais atracções históricas e esotéricas da
Inglaterra, pedras gigantes construídas há mais de 4 mil anos com megalitos
de 5 metros de altura e 45 toneladas, colocadas em pé e dispostas na forma de
um círculo perfeito numa época privada de computadores. Na Idade Média, a
explicação era pura magia. O monumento era tido como uma fonte de poder
mágico, utilizado pelo mago Merlin e por toda corte do Rei Arthur para
concentrar energias e derrotar os vizinhos irlandeses. Séculos depois o
arquitecto Inigo Jones, o primeiro representante da arquitectura
renascentista inglesa, difundiu a idéia de que o sítio era um templo romano.
Já no século XIX, os Druidas, os sacerdotes dos antigos Celtas, mereceram a
autoria do monumento, o que explica os festejos realizados até hoje nos dias
de solstício por seus herdeiros espirituais. Hoje
parece consenso, que Stonehenge seja uma obra de homens pré-históricos, que
começaram a construí-lo na Era do Bronze, há 5 mil anos. Nesta época,
calculam os arqueólogos, iniciou-se a construção de canais que circundam o
altar de pedra. As rochas teriam sido trazidas para o local e colocadas em pé
bem mais tarde, por volta do ano 2500 a.C., supõe-se que a distância
percorrida pelos homens para arrastar as pedras até o local do sítio, tenha
sido de 300 quilómetros. O método utilizado, ao que tudo indica, foi usar
troncos de árvores como base para rolar as enormes pedras. No
dia de solstício de verão, no mês de Junho, sempre promete ser quente,
principalmente pela polícia. Desde 1985, quando o afluxo exagerado de bruxos
e esotéricos de carteirinha deixou a polícia baratinada e a festa acabou em
uma batalha campal, a visitação tornou-se restrita a uma área de 5
quilómetros ao redor do monumento durante os 4 dias de comemoração do
solstício. Uma nova maneira de preservar stonehenge já que é visitado por
cerca de 700 mil turistas anualmente e considerado Património da Humanidade
pela Unesco. O
novo projecto de visitação, nos planos do historiador Jocelyn Stevens, é mudar
a localização do centro de visitantes, aumentar o percurso a ser percorrido a
pé pelos turistas e voltar a permitir o acesso (controlado e mais seguro) ao
centro do altar. Outra mudança, e um dos principais problemas, é desviar a
rota de tráfego pesado de veículos nas rodovias próximas ao sítio. · Computador Neolítico As poucas certezas sobre Stonehenge são: O
sol nasce na "avenida" no dia de solstício de verão e a sombra da
Pedra inclinada toca o altar central.
A outra é: enquanto o sol faz sua viagem pelo céu, o sítio actua como
um calendário, marcando as estações do ano a partir da posição do Sol em
relação às quatro Estações de Pedra. O resto são especulações. · As
Especulações O
astrónomo Fred Hoyle demonstra a sua teoria de que as pedras e os buracos de
Stonehenge foram colocados onde estão para marcar a posição de Sol e da Lua e
prever eclipses. Outra
versão aponta o local como um ponto de distribuição de energia para o
planeta. Uma linha de energia a partir do Altar de Pedra conectaria o sítio
com a pirâmide de Queóps no Egito. As propostas são criativas, mas nenhuma
passou pelo crivo da Ciência. (Fonte:
internet. Autoria desconhecida) para ver mais artigos .... |
Anúncios a&e: Trabalhos de Magia Negra ou Branca Amarrações, feitiços para dinheiro,
amarrar amor, rituais. Relatos verídicos. Veja:
magianegra.com.pt
|