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BRUXARIA & BRUXAS MALLEUS MALEFICARUM – O MARTELO DAS BRUXAS SOBRE OS INSTRUMENTOS
DE INTERROGATORIO Estes instrumentos diferenciam-se
dos anteriormente citados por não provocarem ferimentos fatais - a menos que o verdugo assim o desejasse ou fosse
extremamente inábil em sua utilização. Eram empregados, de forma geral nos
interrogatórios judiciais e inquisitoriais, não se
destinando a matar a vítima, que deveria ser mantida viva no interesse da
instrução do processo. As Aranhas eram ganchos de quatro
pontas unidas em forma de tenaz, e constituíam ferramentas básicas no arsenal
do verdugo. Serviam, frias ou quentes, para içar a vítima pelos pulsos,
nádegas, ventre, seios ou tornozelos, enquanto as pontas enterravam-se
lentamente na carne. 2 - O Esmagador de
Testas O esmagador era uma faixa de ferro, algumas vezes com
aguilhões no seu interior, que se colocava ao redor da testa da vítima, sendo
então, progressivamente apertado, pelos parafusos situados em roscas
laterais, provocando cortes e lacerações e podendo provocar fraturas cranianas fatais. Este procedimento apresentava variações, que eram usadas
simultaneamente em toda a Idade Média. A mais simples consistia em suspender
a vítima sobre uma espécie de pirâmide, sobre cuja ponta fazia-se
baixar, com maior ou menor velocidade. O bico afiado da pirâmide, desta
forma, atingia o ânus, a vagina, a base do saco escrotal,
ou as últimas vértebras do cóccix. O carrasco, segundo as indicações dos
interrogadores, podia variar a velocidade e a pressão, desde o nada até a
totalidade do peso do corpo. Podia ainda sacudir a vítima, ou fazê-la cair,
repetidas vezes sobre a ponta. Muito simples: era uma cadeira de ferro com o assento e
o encosto totalmente cobertos de pontas afiadas. Era um instrumento básico no
arsenal dos inquisidores. A vítima, sempre nua, era colocada e amarrada na
cadeira, cujas pontas produziam um efeito óbvio sobre sua força de vontade,
que dispensa qualquer comentário. O tormento podia ser intensificado com
sacudidelas e golpes nos braços e no tronco. Simples e muito eficaz. O esmagamento dos nós e falanges
dos dedos e a arrancamento das unhas estão entre as torturas mais antigas. Os
resultados, em termos de relação entre a dor infligida, o esforço realizado e
o tempo consumido são altamente satisfatórios do ponto de vista do torturador, sobretudo quando se carece de instrumentos
complicados e dispendiosos. A extensão é uma variante do cavalo de
estiramento. Ao invés da distensão ser aplicada ao corpo no sentido
longitudinal, é aplicada apenas aos braços do condenado, enquanto a corrente,
enlaçando e esmagando o tórax, exerce uma pressão extra. A extensão é
uma variante do cavalo de estiramento. A chamada "escada de estiramento" era nada
mais que uma simples escada de madeira, à qual se dava um uso a mais, o de
instrumento de interrogatório. Foi usada no processo de Eischtadt,
no qual uma velha foi acusada de bruxaria, em meados do séc. XV. Este aparelho, muito engenhoso, era composto por uma
prancha, sobre a qual era deitada a vítima. Esta prancha apresentava
orifícios pelo quais se passavam cordas de cânhamo
que arrochavam os antebraços, os braços as coxas, as panturrilhas,
em suma, as partes mais carnudas dos membros da vítima. No decorrer da
tortura, essas cordas eram progressivamente apertadas, por meio de manivelas
nas laterais do aparelho. O efeito era o de um torniquete. Assemelhava-se, em ponto maior, ao esmagador
de polegares: duas barras Uma tortura fundamental, que consistia na deslocação dos
ombros, pelo movimento de içar violentamente a vítima, com os braços atados
às costas, com o corpo suspenso. Esses instrumentos em forma de pêra -
daí o nome - eram colocados na boca, no reto ou na
vagina da vítima, e ali eram abertos, por meio de um parafuso, até atingir
sua total abertura. O interior da cavidade afetada
ficava, invariavelmente, danificado, com efeitos muitas vezes irreversíveis.
Por vezes, além da abertura exagerada, a pêra era dotada, na extremidade mais
interna, de pontas em gancho, que destroçavam a garganta, o reto ou a raiz do útero, pois penetravam bastante fundo. Havia duas maneiras de aplicar-se a tortura da água. A
primeira delas consistia simplesmente em enfiar um trapo na boca da vítima
amarrada e ir deitando água aos poucos no trapo, fazendo-o inchar, provocando
sufocação; um bocado além da conta e o torturado afogava-se em terra seca. Estes instrumentos eram utilizados pelos inquisidores
para encontrar a "marca do Diabo", um sinal que o Demônio, segundo a crença, teria colocado no corpo de
todos os seus seguidores. A marca do Diabo poderia ter a forma de uma mancha
na pele, um pedaço de carne saliente, ou ainda (era mais conclusivo) de um
mamilo anormal, onde se alimentariam os "acompanhantes", pequenos demônios em forma de animais domésticos (geralmente gatos
ou sapos) que acompanhavam as bruxas. Mas a marca poderia também ser
invisível aos olhos dos não iniciados; nesse caso, seria uma área insensível
do corpo, que, além disso, não verteria sangue se ferida. Então, para descobrir-se tais marcas, espetava-se o corpo do suspeito
com agulhas e estiletes especiais. Um calo, uma verruga, uma região tornada
insensível pelo excesso de dor, era considerada uma prova irrefutável da
culpabilidade. As garras eram instrumentos simples, semelhantes a
grandes tridentes um pouco encurvados, ou antes, a rastelos.
Eram utilizadas para escarnar o
corpo dos prisioneiros, arrancando progressivamente a carne, até a
exposição dos ossos. Para VOLTAR A: Grimorio- Malleus Maleficarum Veja também: Simpatias Magias & Feitiços Rápidos Não perca: temas relacionados .... |
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