….
.
…….. . . Espaço dedicado a todos os Santos e Santas ORAÇÕES A SÃO BASÍLIO MAGNO
Oração a São Basílio Magno Deus, nosso Pai, enriquecestes a Igreja e deste-nos em São
Basílio um exemplo de que a vossa Palavra é vida e luz para nossos corações.
Que ela frutifique também em nós obras agradáveis aos vossos olhos; o serviço
sincero e gratuito aos necessitados. Por sua intercessão, sejamos dignos da
vocação a que fomos chamados, e tudo façamos para que o vosso Reino de
justiça se dilate no meio dos homens. E, assim, os que virem nossas boas
obras possam louvar e confessar o vosso santo Nome. Permaneçamos sempre
abertos ao Espírito para cumprir a vossa vontade agora e sempre. Amém! Orações antigas da Igreja: São Basílio Magno Ó
Soberano Senhor, Jesus Cristo, ó Deus nosso, Tu longânime para com nossos
pecados, conduziste-nos até a hora presente, na qual pregado na Cruz
vivificante, abriste a porta do paraíso ao ladrão agradecido e com a tua
morte destruíste a morte; sê propício também a nós teus servos pecadores e
indignos. Temos
pecado, temos cometido iniqüidades e não somos dignos de erguer nossos olhos
e de olhar para a altura do Céu, porque abandonamos o caminho da tua Justiça
e temos caminhado segundo a vontade do nosso coração. Mas
suplicamos a tua incomparável bondade, poupa-nos, Senhor, segundo a multidão
das tuas misericórdias e salva-nos pelo teu Nome santo, porque se esvaíram na
vaidade os nossos dias. Arranca-nos
da mão do inimigo, perdoa os nossos pecados, mortifica os nossos pensamentos
e sentimentos carnais, de modo que, deposto o homem velho, nos revistamos do
novo e vivamos por Ti, nosso Senhor e Protetor. Assim,
seguindo os teus mandamentos, possamos chegar ao eterno repouso, lá onde está
a morada de todos os que se alegram; porque, na realidade, és Tu a verdadeira
alegria e a exultação daqueles que te amam, ó Cristo nosso Deus. A Ti
nós damos glória juntamente ao teu Pai sem princípio e ao santíssimo, bom,
vivificante, teu Espírito, agora e sempre e nos séculos dos séculos. Amém A Acção do Espírito Santo Texto de São Basílio sobre o Espírito Santo.
São Basílio é do século IV; trata-se de um dos quatro grandes doutores da
Igreja do Oriente. Suas palavras exprimem a fé de toda a Igreja.
Qual o homem que, ao ouvir os nomes com os quais é designado o Espírito
Santo, não eleva seu ânimo e o seu pensamento para a natureza divina? É
chamado Espírito de Deus, Espírito da verdade que procede do Pai, Espírito de
retidão, Espírito principal e, como nome próprio e peculiar, Espírito Santo.
Volta-se para ele o olhar de todos os que buscam a santificação; para ele
tende a aspiração de todos os que vivem segundo a virtude; é o seu sopro que
os revigora e reanima para atingirem o fim natural e próprio para que foram
feitos.
Ele é fonte da santidade e luz da inteligência; é ele que dá, de si mesmo,
uma certa iluminação à nossa razão natural para que encontre a verdade.
Inacessível por sua natureza, torna-se acessível por sua bondade. Enche tudo
com o seu poder, mas comunica-se apenas aos que são dignos; não a todos na
mesma medida, mas distribuindo os seus dons em proporção da fé. Simples na
essência, múltiplo nas manifestações do seu poder, está presente por inteiro
em cada um, sem deixar de estar todo em todo lugar. Reparte-se e não sofre
diminuição. Todos dele participam e permanece íntegro, à semelhança dos raios
do sol que fazem sentir a cada um a sua luz benéfica como se fosse para ele
só, e contudo iluminam a terra e o mar e se difundem pelo espaço.
Assim é também o Espírito Santo: está presente em cada um dos que são capazes
de recebê-lo, como se estivesse nele só, e, não obstante, dá a todos a
totalidade da graça de que necessitam. Os que participam do Espírito recebem
os seus dons na medida em que o permite a disposição de cada um, mas não na
medida do poder do mesmo Espírito.
Por ele, os corações são elevados ao alto, os fracos são conduzidos pela mão,
os que progridem na virtude chegam à perfeição. Ele ilumina os que foram
purificados de toda mancha e torna-os espirituais pela comunhão
consigo.
E como os corpos límpidos e transparentes, sob a ação da luz, se tornam
também extraordinariamente brilhantes e irradiam um novo fulgor, da mesma
forma também as almas que recebem o Espírito e são por ele iluminadas
tornam-se espirituais e irradiam sobre os outros a graça que lhes foi dada.
Os Padres da Igreja apresentados por
Bento XVI- São Basílio Magno Hoje queremos recordar um dos grandes
Padres da Igreja, São Basílio, definido pelos textos litúrgicos bizantinos um
"luminar da Igreja". Foi um grande Bispo do século IV, para quem
olha com admiração tanto a Igreja do Oriente como a do Ocidente pela
santidade de vida, pela excelência da doutrina e pela síntese harmoniosa de
dotes especulativos e práticos. Ele nasceu por volta de 330 numa família de
santos, "verdadeira igreja doméstica", que vivia num clima de
profunda fé. Completou os vários estudos com os melhores mestres de Atenas e
de Constantinopla. Insatisfeito com os seus sucessos mundanos, e percebendo
que tinha desperdiçado muito tempo nas vaidades, ele mesmo confessa: "Um
dia, como que acordando de um sono profundo, dirigi-me para a admirável luz
da verdade do Evangelho... e chorei sobre a minha vida miserável" (cf.
Ep. 223: PG 32, 824a). Atraído por Cristo, começou a olhar para Ele e a ouvir
somente Ele (cf. Moralia 80, 1: PG 31, 860bc). Com determinação dedicou-se à
vida monástica na oração, na meditação das Sagradas Escrituras e dos escritos
dos Padres da Igreja, e no exercício da caridade (cf. Epp. 2 e 22), seguindo
também o exemplo da irmã, Santa Macrina, que já vivia no ascetismo monástico.
Depois foi ordenado sacerdote e enfim, em 370, Bispo de Cesareia da
Capadócia, na actual Turquia. Mediante a pregação e os escritos,
desempenhou uma intensa actividade pastoral, teológica e literária. Com sábio
equilíbrio, soube unir o serviço às almas e a dedicação à prece e à meditação
na solidão. Valendo-se da sua experiência pessoal, favoreceu a fundação de
muitas "irmandades" ou comunidades de cristãos consagrados a Deus,
que visitava frequentemente (cf. Gregório Nazianzeno, Oratio 43, 29 in laudem
Basilii: PG 36, 536b). Com a palavra e com os escritos, muitos dos quais
chegaram até nós (cf. Regulae brevius tractatae, Proémio: PG 31, 1080ab),
exortava-os a viver e a progredir na perfeição. Das suas obras hauriram
também vários legisladores do monaquismo antigo, entre os quais São Bento,
que considerava Basílio como o seu mestre (cf. Regula 73, 5). Na realidade,
ele criou um monaquismo muito particular: não fechado à comunidade da Igreja
local, mas aberto a ela. Os seus monges faziam parte da Igreja particular,
eram o seu núcleo animador que, precedendo os outros fiéis no seguimento de
Cristo e não só na fé, mostrava a firme adesão a Cristo o amor a Ele
sobretudo nas obras de caridade. Estes monges, que tinham escolas e
hospitais, estavam ao serviço dos pobres e mostraram assim a integridade da
vida cristã. O Servo de Deus João Paulo II, falando do monaquismo, escreveu:
"Muitos consideram que aquela estrutura principal da vida da Igreja que
é o monaquismo foi posta, para todos os séculos, principalmente por São
Basílio; ou que, pelo menos, não foi definida na sua natureza mais própria
sem o seu contributo decisivo" (Carta Apostólica Patres Ecclesiae, 2). Como Bispo e Pastor da sua vasta Diocese,
Basílio preocupou-se constantemente pelas difíceis condições materiais em que
viviam os fiéis; denunciou com firmeza os males; comprometeu-se a favor dos
mais pobres e marginalizados; interveio também junto dos governantes para
aliviar os sofrimentos da população, sobretudo em momentos de calamidade;
vigiou pela liberdade da Igreja, opondo-se também aos poderosos para defender
o direito de professar a verdadeira fé (cf. Gregório Nazianzeno, Oratio 43,
48-51 in laudem Basilii: PG 36, 557c-561c). De Deus, que é amor e caridade,
Basílio deu um válido testemunho com a construção de vários albergues para os
necessitados (cf. Basílio, Ep. 94: PG 32, 488bc), quase uma cidade da
misericórdia, que dele recebeu o nome de Basilíada (cf. Sozomeno, Historia
Eccl. 6, 34: PG 67, 1397a). Ela está nas origens das modernas instituições
hospitalares de internação e de cuidado dos doentes. Consciente de que "a liturgia é o
ápice para o qual tende a acção da Igreja, e ao mesmo tempo a fonte da qual
jorra toda a sua virtude" (Sacrosanctum concilium, 10) Basílio, embora
sempre preocupado em realizar a caridade que é a prova da fé, foi também um
sábio "reformador litúrgico" (cf. Gregório Nazianzeno, Oratio 43,
34 in laudem Basilii: PG 36, 541c). Com efeito, deixou-nos uma grande oração
eucarística [ou anáfora], que dele recebe o nome, e deu um ordenamento
fundamental à oração e à salmodia: pelo seu impulso o povo amou e conheceu os
Salmos, e recitava-os também de noite (cf. Basílio, In Psalmum, 1-2: PG 29,
212a-213c). E assim vemos como a liturgia, a adoração, a oração com a Igreja
e a caridade caminham juntas, condicionando-se reciprocamente. Com zelo e coragem, Basílio soube opor-se
aos hereges, que negavam que Jesus Cristo fosse Deus como o Pai (cf. Basílio,
Ep. 9, 3: PG 32, 272a; Ep. 52, 1-3: PG 32, 392b-396a; Adv. Eunomium 1, 20: PG
29, 556c). Analogamente, contra aqueles que não aceitavam a divindade do
Espírito Santo, ele afirmou que também o Espírito é Deus e "deve ser com
o Pai e com o Filho igualmente numerado e glorificado" (cf. De Spiritu
Sancto: SC 17bis, 348). Por isso, Basílio é um dos grandes Padres que
formularam a doutrina sobre a Trindade: o único Deus, precisamente porque é
amor, é um Deus em três Pessoas, que formam a unidade mais profunda que
existe, a unidade divina. No seu amor a Cristo e ao seu Evangelho,
o grande Santo da Capadócia comprometeu-se também em recompor as divisões
dentro da Igreja (cf. Epp. 70 e 243), empenhando-se para que todos se
convertessem a Cristo e à sua Palavra (cf. De iudicio 4: PG 31, 660b-661a),
força unificadora à qual todos os crentes devem obedecer (cf. ibid., 1-3: PG
31, 653a-656c). Em conclusão, Basílio entregou-se completamente no serviço
fiel à Igreja e no exercício multiforme do ministério episcopal. Segundo o
programa por ele mesmo traçado, tornou-se "apóstolo e ministro de
Cristo, dispensador dos mistérios de Deus, arauto do reino, modelo e regra de
piedade, olho do corpo da Igreja, pastor das ovelhas de Cristo, médico
piedoso, pai e sustento, cooperador de Deus, agricultor de Deus, construtor
do templo de Deus" (cf. Moralia 80, 11-20: PG 31, 864b-868b). Este é o programa que o santo Bispo
entrega aos anunciadores da Palavra ontem e hoje um programa que ele mesmo se
comprometeu generosamente a pôr em prática. Em 379 Basílio, não ainda
cinquentenário, consumido pelos cansaços e pela ascese, retornou para Deus,
"na esperança da vida eterna através de nosso Senhor Jesus Cristo"
(De Baptismo 1, 2, 9). Ele era um homem que viveu verdadeiramente com o olhar
fixo em Cristo. Era um homem do amor ao próximo. Cheio da esperança e da
alegria da fé, Basílio mostra-nos como ser realmente cristãos. A existência deste grande Santo e as suas
obras são ricas de temas de reflexão e de ensinamentos válidos também para
nós hoje. Antes de tudo a chamada ao mistério de
Deus, que permanece a referência mais significativa e vital para o homem. O
Padre é "o princípio de tudo e a causa de ser do que existe, a raiz dos
vivos" (Hom. 15, 2 de fide: PG 31, 465c), e sobretudo é "o Pai de
nosso Senhor Jesus Cristo" (Anaphora sancti Basilii). Remontando a Deus
através das criaturas, nós, "tomamos consciência da sua bondade e da sua
sabedoria" (Basílio, Contra Eunomium 1, 14; PG 29, 544b). O Filho é a
"imagem da bondade do Pai e sigilo de forma igual a ele" (cf.
Anaphora sancti Basilii). Com a sua obediência e com a sua paixão o Verbo
encarnado realizou a missão de Redentor do homem (cf. Basílio, In Psalmum 48,
8: PG 29, 452ab; cf. também De Baptismo 1, 2: SC 357, 158). Por fim, ele fala amplamente do Espírito
Santo, ao qual dedicou um livro inteiro. Revela-nos que o Espírito anima a
Igreja, a enche dos seus dons, a torna santa. A luz maravilhosa do mistério
divino reflecte-se sobre o homem, imagem de Deus, e eleva a sua dignidade.
Olhando para Cristo, compreende-se plenamente a dignidade do homem. Basílio
exclama: "[Homem], consciencializa-te da tua grandeza considerando o
preço derramado por ti: olha para o preço do teu resgate, e compreende a tua
dignidade!" (In Psalmum 48, 8: PG 29, 452b). Em particular o cristão,
vivendo em conformidade com o Evangelho, reconhece que os homens são todos
irmãos entre eles; que a vida é uma administração dos bens recebidos de Deus,
pelos quais cada um é responsável perante os outros, e quem é rico deve ser
como um "executor das ordens de Deus benfeitor" (Hom. 6 de
avaritia: PG 32, 1181-1196). Todos nos devemos ajudar, e cooperar como os membros
de um corpo (Ep 203, 3). E ele, nas suas homilias, usou também
palavras corajosas, fortes sobre este ponto. De facto, quem segundo o
mandamento de Deus deseja amar o próximo como a si mesmo, "não deve
possuir nada mais de quanto possui o seu próximo" (Hom. in divites: PG
31, 281b). Em tempos de carestias e de calamidades,
com palavras apaixonadas o Santo Bispo exortava os fiéis a "não se
mostrarem mais cruéis que as feras..., apropriando-se do que é comum, e
possuindo sozinhos o que é de todos" (Hom. tempore famis: PG 31, 325a).
O pensamento profundo de Basílio sobressai bem nesta frase sugestiva:
"Todas os necessitados olham para as nossas mãos, como nós próprios
olhamos para as de Deus, quando estamos em necessidade". É muito
apropriado o elogio feito por Gregório de Nazianzo, que depois da morte de
Basílio disse: "Basílio persuadiu-nos de que nós, sendo homens, não
devemos desprezar os homens, nem ultrajar Cristo, cabeça comum de todos, com
a nossa desumanidade para com os homens; antes, nas desgraças dos outros,
devemos beneficiar nós próprios, e fazer empréstimo a Deus da nossa
misericórdia, porque temos necessidade de misericórdia" (Gregório
Nazianzeno, Oratio 43, 63; PG 36, 580b). São palavras muito actuais. Vemos
como São Basílio é realmente um dos Padres da Doutrina Social da Igreja. Além disso, Basílio recorda-nos que para
manter vivo em nós o amor a Deus e aos homens é necessária a Eucaristia,
alimento adequado para os Baptizados, capaz de alimentar as novas energias
derivantes do Baptismo (cf. De Baptismo 1, 3: SC 357, 192). É motivo de
imensa alegria poder participar na Eucaristia (Moralia 21, 3: PG 31, 741a),
instituída "para conservar incessantemente a recordação daquele que
morreu e ressuscitou por nós" (Moralia 80, 22: PG 31, 869b). A
Eucaristia, imenso dom de Deus, tutela em cada um de nós a recordação do selo
baptismal, e permite viver em plenitude e fidelidade a graça do Baptismo. Por
isto o Santo Bispo recomenda a comunhão frequente, também quotidiana:
"Comungar até todos os dias recebendo o santo corpo e sangue de Cristo é
bom e útil; porque ele mesmo diz claramente: "Quem come a minha carne e
bebe o meu sangue terá a vida eterna" (Jo 6, 54). Portanto, quem
duvidará de que comungar continuamente da vida não seja viver em plenitude?"
(Ep. 93: PG 32, 484b). A Eucaristia, em síntese, é-nos necessária para
acolhermos em nós a verdadeira vida, a vida eterna (cf. Moralia 21, 1: PG 31,
737c). Por fim, Basílio interessou-se
naturalmente também daquela porção eleita do povo de Deus que são os jovens,
o futuro da sociedade. A eles dirigiu um Discurso sobre o modo de tirar
proveito da cultura pagã desse tempo. Com muito equilíbrio e abertura, ele
reconhece que na literatura clássica, grega e latina, se encontram exemplos
de virtude. Estes exemplos de vida recta podem ser úteis para o jovem cristão
em busca da verdade, do modo recto de viver (cf. Ad Adolescentes 3). Por
isso, é preciso tirar dos textos dos autores clássicos tudo o que é
conveniente e conforme com a verdade: assim com atitude crítica e aberta de
facto trata-se de um verdadeiro e próprio "discernimento" os jovens
crescem em liberdade. Com a célebre imagem das abelhas, que tiram das flores
apenas o que serve para o mel, Basílio recomenda: "Como as abelhas sabem
tirar das flores o mel, diferenciando-se dos outros animais que se limitam a
gozar do perfume e da cor das flores, assim também destes escritos... se pode
obter algum proveito para o espírito. Devemos utilizar estes livros seguindo
em tudo o exemplo das abelhas. Elas não vão indistintamente a todas as
flores, nem sequer procuram tirar tudo das flores nas quais pousam, mas tiram
só o que serve para a elaboração do mel, e deixam o resto. E nós, se formos
sábios, tiraremos daqueles escritos o que se adapta a nós, e é conforme à verdade,
e deixaremos o resto" (Ad Adolescentes 4). Basílio, sobretudo, recomenda
aos jovens que cresçam nas virtudes, no recto modo de viver: "Enquanto
os outros bens... passam deste para aquele como no jogo dos dados, só a
virtude é um bem inalienável, e permanece durante a vida e depois da
morte" (Ad Adolescentes 5). Queridos irmãos e irmãs, parece-me que se
pode dizer que este Padre de outrora fala também a nós e nos diz coisas
importantes. Antes de tudo, esta participação atenta, crítica e criativa para
a cultura de hoje. Depois, a responsabilidade social: este é um tempo no
qual, num mundo globalizado, também os povos geograficamente distantes são
realmente o nosso próximo. Portanto, a amizade com Cristo, o Deus com rosto
humano. E, por fim, o conhecimento e o reconhecimento a Deus Criador, Pai de
todos nós: só abertos a este Deus, Pai comum, podemos construir um mundo
justo e um mundo fraterno. Conheça o Santo do dia, para cada dia do
Ano ( Clique no mês )
Voltar a: Orações aos Santos » Ver Vida dos
Santos » Ver Santos e Santas --» Ver Home: Portal
Astrologia e Esoterismo Veja também:
Não perca: mais temas relacionados |
....…..
|
Portal
a&e © - Enciclopédia e motor de busca em língua portuguesa