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…….. . SAUDE &
PSICOLOGIA AROMATERAPIA AROMATERAPIA Terapia
alternativa ************* Aromaterapia Cheirinho gostoso no ar ou
no banho? Também. Mas a aromaterapia vai muito além disso e pode ser um
instrumento alternativo complementar para aliviar tensões e auxiliar no
tratamento de doenças em todas as idades. Prática terapêutica ainda recente
no Brasil, a aromaterapia é o uso direcionado das propriedades particulares
dos óleos essenciais e não apenas o uso de aromas agradáveis. Esses óleos essenciais
100% puros provêm de diferentes partes das plantas e preservam propriedades
naturais responsáveis por suas características analgésicas, estimulantes,
sedativas, anti-viróticas, imunoestimulantes e expectorantes, entre outras.
Eles atuam nos planos físico, mental e energético do ser humano e podem ser
utilizados em massagens, banhos, vaporizadores, em forma de cremes, loções,
sprays. Proporcionam equilíbrio e harmonia. De origem vegetal, os óleos
essenciais têm composição química e, por isso, devem ser considerados
matéria-prima que requer conhecimento específico para indicação. A química natural dos
óleos essenciais 100% puros de origem botânica oferece componentes, ou
princípios ativos, que podem beneficiar o bem estar físico, explica a
aromaterapeuta Sandra Spiri, presidente da Associação Brasileira de
Aromaterapia (Abraroma). Ela afirma que também na mente das pessoas seus
efeitos são significativos. "O olfato recebe as moléculas olfativas do
óleo essencial, que são encaminhadas a uma região do cérebro onde são
decodificadas, como mensagens, e acionam campos emocionais que resgatam o
equilíbrio." Terapia complementar, a
aromaterapia também pode ser usada de forma exclusiva, "porque ajuda a
preparar o corpo e a mente para uma saúde completa", diz Sandra. Cuidando de
crianças A consulta a um
aromaterapeuta especializado é indicada sempre, especialmente quando o
tratamento for dirigido a crianças. Nesse caso, nem todos os óleos essenciais
são recomendados e os cuidados com a diluição devem ser redobrados para os
bem pequenos, com até três anos de idade. Lavanda, Tangerina, Camomila e Tea
Tree são os mais indicados, ensina a especialista. As formas mais comuns de
utilização dos óleos essenciais são pingar gotas em difusores, associá-los a
óleos de massagens, compressas, banhos. São procedimentos genéricos que
servem como referencial. "Mas, geralmente se utilizam poucas gostas
porque esses óleos são preciosos e poderosos", diz Sandra, que chama os
óleos essenciais de "jóias derretidas". Sandra Spiri também chama
a atenção para a aquisição dos produtos. "Hoje, muitos abusam do nome
aromaterapia e da falta de conhecimento do consumidor", assinala. A
orientação da especialista é que o consumidor observe o tipo de frasco do
produto, que deve ser escuro e nunca de plástico, o lacre perfeito e algumas
referências como o país de origem, a indicação "botânico", nome
legível do fornecedor e químico responsável. Ela informa que a associação tem
uma listagem das empresas que oferecem produtos de qualidade garantida para
uso terapêutico e pode prestar esclarecimentos. Criada para promover a
aromaterapia no Brasil de forma ordenada, a Abraroma vem preparando
profissionais para o exercício da prática, orienta as empresas fornecedoras
de óleos essenciais e já se prepara para colocar no mercado um selo de
qualidade para auxiliar o consumidor na aquisição de produtos.
Óleos Vegetais: Para o preparo de um
produto aromaterápico, devido à sua alta concentração, é necessário diluí-lo
em outra base, e muitas vezes, o ideal é usar um óleo vegetal.
Fonte: ABRAROMA (Associação
Brasileira de Aromaterapia). Para voltar a: Saúde & Psicologia
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