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SAÚDE & PSICOLOGIA *** ADOLESCENTES Adolescentes
Isolados O relacionamento dos adolescentes
com os seus pares é alvo de preocupação por parte dos adultos, sempre que se
verifica isolamento excessivo ou quando o adolescente é demasiado
influenciável. Esta preocupação faz todo o sentido, uma vez que o grupo de
pares é um dos principais contextos onde os adolescentes desenvolvem muitas
das características pessoais e sociais importantes para a vida adulta. Os
estudos indicam claramente que as boas relações com os colegas são
importantes preditores de um bom ajustamento
futuro. O estabelecimento de relações pobres na infância e adolescência está
muitas vezes associado a problemas profissionais, dificuldades de
comportamento e perturbações a nível conjugal e sexual na vida adulta. Em face disto pode colocar-se de
imediato uma questão: quais os factores responsáveis pelo bom relacionamento
entre o adolescente e os seus pares? Os estudos realizados permitiram
concluir que quanto maior for a capacidade de compreensão interpessoal dos
adolescentes, maior será a facilidade de serem socialmente aceites. A
aceitação social, nesta faixa etária, envolve frequentemente também a
atracção física, tanto ao nível do rosto como de corpo. Para os rapazes, a
proeza atlética é igualmente um aspecto importante. A inteligência e o
rendimento académico parecem ainda contribuir para um bom relacionamento
entre colegas, embora não garantam totalmente o êxito a este nível. Os adolescentes que apresentam
comportamentos negativos ou atitudes desviantes são normalmente alvo de
rejeição. Quando o adolescente não adopta os comportamentos e os valores dos
outros elementos do grupo, a tendência é para que seja excluído. Embora o grupo tenha uma grande
importância na adolescência, não podemos concluir que o isolamento seja
indicador de uma patologia. O que é fundamental é tentar perceber o que
significa para aquele adolescente o "estar só". Se o isolamento for
percepcionado por ele como algo negativo, então será mais fácil intervir. Muitas vezes em situações como a
que foi relatada torna-se difícil a intervenção da família, porque o
adolescente frequentemente não quer partilhar com os pais as razões do seu
mal-estar. Quando assim é, e o jovem considera que é necessário ser ajudado,
penso que poderá ser útil a intervenção de um especialista, nomeadamente de
um psicólogo. Note-se que a intervenção de um especialista só será frutífera
se o adolescente se mostrar receptivo a este tipo de intervenção. Se o
atendimento for realizado em contexto escolar, os professores poderão
colaborar na intervenção, mediante a realização de dinâmicas de grupo que
favoreçam a integração. O contacto profissional com este tipo de adolescentes
permite-me concluir que esta forma de procedimento é a mais adequada para
tentar quebrar o muro que muitas vezes se constrói entre o adolescente e os
seus pares. Por Dr. J. Miguel Rebelo (E-mail: j08rebelo@gmail.com) (Artigo
elaborado pelo Dr. J. Miguel Rebelo, psicólogo, para o Portal de Astrologia e
Esoterismo.) PARA: Continuar a leitura: Psi - Adolescentes – Ver
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