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SAÚDE & PSICOLOGIA *** ADULTOS Psicólogo em contexto
escolar Os dias que correm não são felizes para os professores, que se
sentem, com razão, tratados "abaixo de cão". Mas os dias que
correm, consequentemente, também não são felizes para a educação. E quando se
fala de educação, fala-se de outros profissionais que conseguem ainda, por
vezes, ser mais desconsiderados que os docentes. Estou a pensar em
profissionais que (quase) não existem nas escolas e vêem as suas funções
desempenhadas por professores ou... por ninguém. E como professor é "pau
para toda a colher", embora esteja "abaixo de cão", psicólogo
parece estar "abaixo de professor". E é assim que já foi sugerido,
na televisão, por responsáveis na política educativa, que qualquer professor
experiente pode substituir um psicólogo quando ele não existe. Sem exagero, o técnico de psicologia
que desenvolve a sua actividade na escola
não tem momentos de pausa, uma vez que, mesmo quando se desloca ao bufete, é
assaltado por múltiplas questões. Todos os dias, vejo os meus 30 minutos de almoço
serem partilhados com técnicos e professores, numa breve troca de ideias. Note-se
este ponto de encontro (longe do ideal), serve para tentar solucionar muitas
das questões que vão surgindo no dia-a-dia. Não há, na afirmação anterior,
nenhuma tentativa de vitimização, somente uma
referência ao que realmente acontece e que, de alguma forma, mostra a
necessidade da existência de psicólogos escolares. Os anos de prática
profissional nas escolas
dão-me legitimidade para afirmar que o trabalho desenvolvido pelos psicólogos
contribui para um melhor funcionamento das escolas e que, por isso, deveria
existir pelo menos um por agrupamento. Mesmo depois de um dia dividido entre intervenções com alunos,
encarregados de educação e professores, contactos com instituições, serviços
e entidades, reuniões diversas, intervenções com grupos, formações, registos,
telefonemas…Terá acabado o dia de trabalho do psicólogo? Claro que não. Onde,
ao longo de todo o dia, coube o estudo do processo da cada aluno atendido?
Onde coube a pesquisa para definir formas de intervenção nas variadas
situações a que teve que dar resposta? Onde coube a preparação de materiais?
Resposta evidente: em casa, nas horas de lazer e, por isso, não remuneradas.
Por vezes, há ainda reuniões com conselhos de turma ou com encarregados de
educação, aos finais de tarde. Mais lá para diante, no ano lectivo, haverá
também o trabalho com cada turma de 9.º ano, com cada aluno individualmente e
com os seus encarregados de educação, para o aconselhamento relativamente às
escolhas pós-9.º ano. Ficará para mais tarde ainda o apoio na transição dos
alunos do 4.º ano para a nova escola. Os programas de transição, as
avaliações segundo a CIF, os programas de intervenção, os PEI…Estas tarefas
não implicarão uma redução das exigências nas outras áreas de intervenção,
sendo antes um acréscimo de responsabilidades e de trabalho. Terá um qualquer professor "com muita experiência" tempo,
conhecimentos de Psicologia e formação profissional para cumprir as funções
de um psicólogo escolar? Parece-me evidente que não. Por Dr. J. Miguel Rebelo (E-mail: j08rebelo@gmail.com) (Artigo
elaborado pelo Dr. J. Miguel Rebelo, psicólogo, para o Portal de Astrologia e
Esoterismo.) PARA: Continuar a leitura: Psi-Adultos – Ver
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