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…….. Magia sexual GRIMORIO DE MAGIA SEXUAL 12-
Masturbação e plano astral, Betaísmo Betaísmo é o
segundo estágio dos ensinamentos tântricos do Santuário, sendo continuação do
grau Alfa por ser de natureza masturbatória. Desta maneira, é imperativo ter
dominado o grau Alfa antes de proceder mais profundamente no Santuário. O núcleo central
das técnicas delineadas dentro do Arcano Beta é a habilidade de moldar o
corpo astral através do orgasmo intensificado. O corpo astral, como um campo
semifísico, eletromagnético, é influenciado tanto pelas atividades do
organismo físico quanto do mental. Isto está ilustrado na mudança de sua
forma, tamanho e cor de acordo com as variações na saúde e na emoção.
Portanto, o uso da imaginação bem treinada e pensamento claro podem realizar
mudanças no corpo astral e o uso da mente pode manipular completamente e
influenciar o corpo astral para atingir uma ampla variedade de resultados. Este processo de
manipulação é dividido em três formas do Arcano Beta. Manipulação Interna Esta forma de
Betaísmo é onde o corpo astral é manipulado para refletir uma forma Divina
escolhida e para despertar energia de dentro do organismo. As técnicas usadas
nesta fórmula incluem Assunção de Formas de Deuses auxiliada pela
masturbação, Magia com Máscaras e em seus estágios avançados, Mutação da
Forma (licantropia ou shapeshifting). Manipulação Externa Esta forma de
Betaísmo é onde o corpo astral é manipulado de tal maneira que uma forma
semi-separada é criada através do excesso de energia. esta forma então é
usada tanto para "vagar por aí", como na Baixa Magia, ou
personificar um Íncubo ou Súcubo para uma forma específica de Magia Sexual.
Em muitas escolas de magia medievais esta técnica era estendida, podendo
assim incluir várias formas astrais de sexo, onde o congresso era alcançado
com um grande número de deuses, demônios, anjos e até mesmo personagens
históricos. Manipulação Externa-Interna Esta forma de
Betaísmo combina ambas técnicas acima e é baseada na Lei de Correspondência e
trabalha pela formação de uma forma semi-externa em relação direta com a
"forma externa" que o mago deseja trabalhar. A forma astral
semi-externa trabalha como um mediador e direciona a energia desejada para o
organismo. Devido à delicada natureza deste trabalho, ele deve ser realizado
com grande cuidado, podendo ser descrito como o sistema tântrico de invocação
e evocação. Quando usada como
uma forma de evocação, às vezes é combinada com uma máscara e forma de animal
e até mesmo, sob circunstâncias especiais, Mutação de Forma. A partir daí
podemos chegar a uma compreensão do mecanismo pelo qual opera este grau,
agora vamos examinar os vários aspectos práticos destes teoremas. Assunção Sexual de Formas Divinas A assunção sexual
de formas de deuses é uma técnica baseada no uso do orgasmo para moldar o
corpo astral na forma do ser sendo invocado. Utiliza a técnica não sexual
básica com algumas modificações, o importante nesta técnica é prolongar a
masturbação e sentir o corpo astral tornando-se fluido, até que, no orgasmo,
ele se transforme totalmente na forma do Deus invocado e se solidifica.
Normalmente uma forma divina deste porte não precisa ser banida, produzindo
na mente as associações que a forma divina pode trazer consigo. Se um banimento
for necessário, um Rubi Estrela normal ou equivalente irá atingir o fim
desejado. A técnica em si é
a seguinte. A preparação deve ser uso de incenso, algum tipo de banimento e
invocações preliminares do Deus(a) envolvido. A Fórmula para Assunção Sexual de Formas Divinas 1. Fique em pé ou sente-se na posição do
Deus(a) envolvido. Isto pode ser modificado para uma posição
mais confortável, se necessário. 2. Vibre o nome do Deus(a). Assegure-se que
você traga o nome para o corpo através das narinas e sinta-o movendo-se
através do corpo pelos pulmões ao coração, então no plexo solar e
assentando-se nos órgãos sexuais. 3. Visualize a forma divina. Fixe-a na tela
mental enquanto inicia a atividade sexual, conforme o estímulo aumenta, sinta
o corpo astral tornando-se mais e mais líquido. 4. No orgasmo. Sinta o organismo
astral solidificar-se na forma divina escolhida, sinta o corpo inundar-se de
luz e uma transformação da consciência afim com a forma envolvida. 5. Este processo
pode ser feito de dois modos. A. Uma sensação da
forma pode ser integrada à consciência e uma dada mudança na consciência será
notada em relação direta à forma escolhida ou B. O processo pode
ser levado até um estado de intoxicação pela forma seja atingido e oráculos
surgem daí. Isto só deve ser realizado na companhia de outros magos e dentro
dos confins de uma ambiente magikamente controlado. Formas Animais As formas animais
são importantes em qualquer sistema de magia por representarem os vários
estágios primitivosde consciência pré-humana. No Xamanismo tradicional elas
são de grande uso e corretamente, pois elas são a fonte do qual muito poder
flui para o que entendemos como "homem civilizado". O uso de formas
animais é uma tradição complexa dentro da Magia Ocidental e como tal merece
muito estudo. Envolve o uso de imagens de animais e formas de insetospara
evocar energias Qlipphóticas e acessar as facetas mais profundas do
incosnciente pessoal e coletivo. Sendo que as
formas animais representam estados pré-humanos de consciência seu despertar
na "consciência racional" é normalmente dinâmico e poderoso, deve
ser realizado apenas num 'espaço seguro' e é melhor trabalhado com um grupo
de magos do que sozinho. Os procedimentos
usados podem variar de uma técnica similar à assunção de forma divina até uma
aproximação mais Xamânica ou Vodunista. Sentimos que uma combinação tanto de
invocação quanto de possessão é a mais eficaz. Usando o procedimento de trabalho
acima até que o estágio quatro tenha sido atingido com sucesso, quando o
corpo é "travado" na forma animal, sinta a consciência daquele
animal tomando o organismo. O estado resultante será uma manifestação do
animal na consciência. Pode então
seguir-se uma técnica para acelerar os efeitos da forma animal, baseada em
tradições xamânicas. O mago deve ver-se dividido em dois aspectos distintos,
podendo ser vistos como o intelecto e os instintos ou melhor ainda, como o
caçador e o animal. Ele então deve correr ao redordo círculo como se
perseguisse e possuísse um animal, ele, o caçador. Conforme a corrida chega a
um clímax (e ele está perto da exaustão), ele deve jogar-se em frenesi e o
caçador e o animal fundem-se tornam-se um. Neste estágio ele deve experienciar
a plena força da forma animal sendo invocada. A importância da
experiência de animais e insetos dentro de uma fórmula ritual é que eles são
representativos dos estágios primários da evolução cósmica e podem ser
percebidos e experienciados como um retorno do poder pessoal destes estágios. Quanto mais alto
na escada da evolução esperamos chegar, mais baixo será o rincão do qual
devemos chamar nosso poder. O Uso de Máscaras O uso de máscaras
é uma faceta tradicional das mais primitivas formas de magia. Seu uso é
portanto imperativo quando se trabalha com os níveis mais baixos de
consciência pré-humana como exemplificado nas formas de animais e de insetos.
Nos trabalhos de formas divinas as máscaras também podem ser de uso primário
na sustentação da identificação pessoal com uma dada forma e numa fórmula
ritual envolvendo um número de pessoas onde p número de formas assumidas
demanda alguma maneira de aumentar a eficácia das imagens relacionadas. Em
relação a formas animais as correspondências devem surgir pessoalmente,
embora existam algumas associações como encontradas no Culto de Maat, entre
outros. Estes estão especificamente relacionados com interpretações das
imagens de animais totalmente dirigidas pela orientação de um tipo específico
de trabalho. Além destes, associações pessoais são o único método válido. Por exemplo, a
forma do Leão. Se usamos as associações cabalísticas tradicionais podemos
colocá-lo em Tiphereth em relação ao signo de Leão. Mas ainda assim poderia
ser atribuído ao signo de Leão por causa do calor sexual (como nas atribições
do Antigo Egito) e portanto formando uma ligação com Sekhmet , colocada em
Yesod. Totens Todas formas
animais devem ser formadas através da experiência pessoal. A psicologia podem
também nos dar algumas pistas interessantes sobre a razão por trás da
constante reaparição de um animal dentro das visualizações. Estes animais são
conhecidos como 'Totem' e tendem a ser externalizações de nossas fontes
internas de poder. Eles devem ser explorados e aceitos como glifos pessoais,
muito parecido com assumir um mote ou sigilo pessoal. Eles também podem ser
fortalecidos e usados nas técnicas de manipulação, aplicados especificamente
no uso de Íncubos e Súcubos. Íncubos e Súcubos (Incubus et Sucubus) De acordo com a
demonologia um íncubo é um pesadelo vivente que se alimenta de energias
sexuais drenando a vida daqueles por quem se atrai. A variação do sexo foi
levada em conta na variação do nome. De acordo com o
Tantrismo moderno o íncubo (usamos este termos para se referir a ambos os
sexos e ambos termos) é uma forma específica de ser astral formado através da
energia sexual. Tem muitos usos e apenas torna-se um problema quando é
permitida uma perda de controle. O íncubo é criado através da externalização
de uma forma astral por um período extenso usando as técnicas Beta. Primeiro
a forma é um organismo humano nebuloso sem sexo ou características distintas.
Conforme é externalizado toma energia do organismo e assume forma distinta. O
organismo pode também usá-lo para coletar energia e portanto o íncubo e o
mago trabalham em união simbólica. Após a forma tenha
sido externalizada pode então ser usada numa grande variedade de práticas
mágikas. O primeiro estágio é moldar este ser numa forma que você deseja
trabalhar, por exemplo, você pode querer atingir uma experiência de Hórus,
portanto formando o ser numa forma com cabeça de falcão com a qual você pode
realizar um intercurso sexual. Obviamente as variações do encontro são muitas
e você poderia provavelmente dividir este arcano em subgraus se você quiser,
isto é, Beta-Beta, Beta-Gamma, Beta-Delta, etc. de acordo com a forma de
congresso utilizada. Estas técnicas
podem ser aprofundadas e desenvolverem-se numa forma de trabalho pessoal
usando uma variedade de cruzamentos entre Deuses, demônios, anjos e até mesmo
personagens históricos para ilustrar a natureza dos trabalhos e atingir a
experiência requerida. A origem desta técnica está provavelmente localizada
no antigo Tantra da Tartária, enquanto que muito do seu desenvolvimento
técnico é encontrado nos trabalhos de dois magos medievais, Vintras e
Boullan. Em 1859, Vintras e
Boullan encontraram a Sociedade para Reparo das Almas, uma descrição de suas
técnicas delineia os procedimentos básicos como ensinados dentro de sua ordem
interna, que era conhecida como a "Igreja de Carmel". "Documentos
sobrevivem mostrando que Boullan e seus seguidores engajaram-se numa cópula
com anjos, querubins, serafins e espíritos de figuras históricas como Cleópatra
e Alexandre, o Grande. As técnicas usadas eram masturbação, com o operador
fortemente imaginando que ele ou ela estava em coito com o anjo desejado ou o
intercurso sexual espiritual e real no qual cada participante identificava o
outro com o ser apropriado desencorporado." Sexualidade, Magia
e Perversão (Sexuality, Magic e Perversion), de Francis King. O exerto acima
delineia a técnica Beta básica para criar e usar uma forma astral
externalizada. O segundo estrato desta técnica margeia as do Gammaísmo ou
Epsilonismo em seu uso de parceiro sexual físico, mas que é abarcada no
Arcano devido à sua interrelação com a técnica básica de projeção Beta. O
caminho de trabalho sexual deve evoluir da experiência e um conhecimento do
Tarot, Qabbalah e técnicas de jornada astral. A sua experiência
será sempre intensamente pessoal e levará o mago a estados de êxtase e poder
pessoal além dos confins dos caminhos de trabalho definidos. Baixa Magia Uma variação da
técnica do íncubo permite o alcance das metas da baixa magia nos reinos
físico, mental e espiritual através das técnicas delineadas acima. O mago
pode criar um elemental artificial ou criatura que pode ser mandada realizar
certas tarefas. Os limites desta técnica são encontrados no fato de que a
criatura deve ser programada para se dissolver ao completar a tarefa e não se
manter como um familiar contínuo. A única exceção aqui é onde o mago está
completamente confiante em sua habilidade mágika para manter a criação sob
total controle. Houve muitos casos na história do ocultismo onde um elemental
artificial, criado e sustentado por meios sexuais, atingiu um grau de
independência de seu criador devido à negligência ou excesso de confiança e
então drenava a energia de seu criador e até mesmo atrapalhava seu trabalho
oculto e vida diária. Portanto, a chave para criar um Familiar é total controle sobre a criação e programação repetida numa base regular, coordenada com a técnica Beta repetida para que o familiar seja mantido alinhado com os requerimentos do mago. A maioria dos elementais artificiais ou familiares são programados para se dissolverem de volta ao corpo astral tanto ao alcançarem o êxito em sua missão quanto após determinado período de tempo. Este é de longe o melhor método a menos que o mago tenha uma razão específica para desejar um familiar de maior duração. Magia com Bonecos Uma técnica
interessante para a criação de um familiar é baseada no uso de um boneco.
Varia desde a técnica do Vodu tão popular nas histórias de terror de segunda
categoria, no qual o boneco não é usado como um símbolo da pessoa que você
deseja influenciar mas como uma extensão tangível do corpo astral do mago.
Pode estar relacionado à idéia do duende ou manequim. O boneco é criado para
representar um familiar que o mago deseja usar, é impregnado com os fluidos
vitais numa sucessão de ritos e a cada orgasmo o corpo astral é sentido como
se estendendo e envolvendo o molde do boneco numa 'forma viva' refletindo o
mago. Um aspecto importante deste trabalho é que o boneco é usado como um canal
de influência pelo qual o mago pode influenciar a realidade e explorar os
reinos astrais. Não se deve operar
de maneira oposta, pois se cair nas mãos erradas pode ser facilmente
desconectado, se programado corretamente e, se a ligação foi programada erroneamente,
então poderá ser usado para influenciar o próprio mago! O fator
importante, portanto, é a criação do boneco como uma conexão externalizada do
corpo astral, não um aspecto interno do organismo astral. Os usos destes
bonecos são ilimitados, no nível físico pode ser facilmente usado para
atingir uma ampla variedade de tarefas afins às de um elemental artificial ou
familiar. Contudo, as mesmas
considerações dadas para um elemental duradouro também se aplicam ao Boneco
Familiar. Nos planos astrais pode ser usado para explorar os vários mundos,
como uma forma astral extremamente poderosa moldada para refletir tanto o
totem pessoal do mago ou um certo Deus ou força animal. É uma excelente forma
pela qual o mago pode conscientemente explorar os vários mundos e dimensões. Conclusões Dentro de todo o
trabalho tomado no Arcano Beta a importância está na habilidade de usar o
estímulo sexual para transformar a aparência do organismo astral para
refletir os requerimentos do mago. Pode apenas ser alcançado com sucesso se a
imagem do Deus, animal, inseto ou o que seja, fique fixa claramente na tela
mental e por um período prolongado de tempo durante o ritual Beta. Não há
limite para as variações dentro do Arcano, nem em seu potencial. Esta técnica
oferece uma larga amplitude de possibilidades de baixa magia bem como oferece
potencial para experienciar as várias Sephiroth, Caminhos, mundos, dimensões
e por aí vai, de uma maneira direta e dinâmica através do fórmula de
congresso sexual do íncubo. PARA: Continuar
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