Incensos mágicos, receitas de Incensos caseiros

Portal a&eReceitas de Incensos caseiros

Alho – este incenso ajuda a dissipar os maus fluídos que prejudicam o relacionamento familiar, a vida a dois ou o desempenho profissional.

Para prepará-lo, descasque cinco cabeças grandes de alho (de preferência roxo) e coloque as cascas numa espátula ou num incensório de ferro.

Cubra com carvão aceso. Os dentes de alho descascados poderão ser usados normalmente.

Cânfora – este incenso tem o poder de afastar as vibrações negativas e é uma arma poderosa contra o desânimo e a insegurança.

Para prepará-lo, junte vinte gramas de cânfora triturada, um punhado de folhas de mirra bem esmagadas, uma colher de sobremesa de sal grosso e três folhas frescas de arruda.

Coloque tudo num incensório feito com material resistente ao fogo e cubra a mistura com carvões em brasa.

Cravo vermelho – este incenso ajuda a combater a timidez, a falta de interesse sexual, a apatia, o desânimo e a fraqueza.

Também atrai prosperidade.

Para prepará-lo, pegue três cravos vermelhos e solte delicadamente suas pétalas, espalhando-as dentro de um turíbulo ou incensório.

Despeje uma colherinha de essência de cravo-da-Índia e cubra com carvão em brasa.

Laranja – atrai as vibrações da prosperidade, do sucesso e da estabilidade financeira.

Para prepará-lo, descasque meia dúzia de laranjas (não use laranja-lima) e coloque as cascas para secar no sol.

Depois de dois dias, recolha as cascas, corte-as em pedacinhos e coloque-as num incensório ou num braseiro. Cubra com carvões acesos. As laranjas descascadas poderão ser consumidas normalmente.

Maçâ – favorece os relacionamentos amorosos e ajuda a desenvolver a afetividade e a sensualidade. Também estimula a inteligência, a criatividade e o poder de comunicação.

Para prepará-lo, descasque duas maçãs bem vermelhas. Deixe as cascas ao sol durante um dia inteiro e recolha-as ao anoitecer.

No dia seguinte, coloque as cascas secas num incensório e as cubra com carvões em brasa.

Rosas – ajuda a dissipar as energias negativas e estimula a fé, a bondade e a tolerância.

Para prepará-lo, misture num braseiro pétalas frescas de rosas vermelhas, brancas, cor-de-rosa e amarelas. Adicione uma colherinha de essência de rosas e cubra com carvões em brasa.

(Fonte: Bruxas Angelicais, de Clara Luz)

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Incensos mágicos, Incensos e culturas

Portal a&eIncensos e culturas

Egípcios: São, talvez, os mais antigos na arte da manufatura e do uso de incensos. O mais famoso incenso egípcio é o Kyphi (ou Khyphi), que era produzido dentro de um templo e sob ritual altamente secreto. Era um composto de efeito muito benéfico, e Plutarco o definia como: “O incenso tem dezesseis (16) ingredientes, número que constitui o quadrado de um quadrado e tais ingredientes são coisas que, à noite, deliciam. Tem o poder de adormecer as pessoas, iluminar os sonhos e relaxar as tensões diárias, trazendo a calma e quietude àqueles que o respiram.” Um dos seus ingredientes é o popular olíbano, árvore considerada sagrada, e durante a poda ou a coleta da resina, os homens deviam se abster de contato sexual ou com a morte. Plutarco forneceu a lista dos 16 ingredientes usados na preparação desse incenso: mel, vinho, passas, junco doce, resina, mirra, olíbano, séseli, cálamo, betume, labaça, thryon, as duas espécies de arcouthelds, caramum e raiz de Íris.

Hindus: Sempre foram apaixonados por aromas agradáveis e, a Índia (nos tempos antigos) sempre foi celebre por seus perfumes. A importação de incenso da Arábia foi uma das primeiras, mas outros materiais aromáticos também eram usados, como: benjoim, resinas, cânfora, sementes, raízes, flores secas e madeiras aromáticas. O sândalo era um dos itens mais populares da época. Esses materiais eram queimados em rituais públicos ou em casa.

Judeus: No Velho Testamento encontram-se várias referências ao seu uso entre os judeus. Geralmente os pesquisadores concordam que a queima do incenso só foi introduzida no ritual judaico em torno do século VII antes de Cristo. O primeiro incenso era composto de poucos ingredientes: estoraque, onicha, gálbano e olíbano puro, e sua preparação era semelhante aos sacerdotes egípcios.

Gregos: Começou a ser difundido no século VIII a.C., vindo da Fenícia.

Budistas: Começou a ser difundido por volta do século VII a.C.; e junto com os perfumes, constituía uma das sete oferendas sensoriais, que formam um dos sete estágios de adoração.

Romanos: Muito utilizado na Festa do Pastor, junto com ramos de oliveira, louros e ervas, assim com da mirra e açafrão.

Cristãos: Foram os que mais demoraram a adotar o incenso em seus ritos. Só após o século V, seu uso foi aumentando lentamente. Por volta do século XIV, tornou-se parte da Missa Solene e outros serviços.

Islâmicos: Não há refêrencia ao seu uso no sentido religioso, mas a tradição nos mostra que o seu perfume pode ser usado como uma referência aos mortos.

Outros cultos: É um acessório comum às cerimonias mágicas, para neutralizar as energias negativas, por exemplo, ou usado nos métodos de encantamentos. As letras do nome da pessoa para qual é feito o encantamento indicam qual o perfume necessário. Os materiais mais usados são: olíbano, benjoim, estoraque, sementes de coentro, aloés (babosa), entre outros.

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Incensos, Tipos de incensos

Portal a&eTipos de incensos

 

 

Os incensos devem ser acesos para energizar e transmutar as energias aonde se encontram. Funcionam como purificadores e condutores de vibrações, sejam das pessoas ou dos locais.

Para cada uso, existe um tipo específico e uma essência a ser utilizada. Podem ser em pastilhas, palitos, pó, e outras formas existentes no mercado.

Segue-se abaixo, uma pequena lista de alguns tipos e suas propriedades.

Arruda: confere proteção espiritual e aumenta a segurança. É muito eficiente na eliminação de energias negativas e sua purificação.

Acácia: evita pesadelos e transmite um sono tranqüilo.

Absinto: favorece a clarividência, e também, para proteção e amor.

Alecrim: afasta a depressão, purifica o local em questão, e eleva o nível de pensamentos.

Alfazema: eleva o astral e transmite tranqüilidade.

Almíscar: aumenta a sorte e o sucesso, assim como a intuição.

Angélica: aumenta a proteção.

Artemísia: faz aflorar a clarividência.

Anis estrelado: atrai a boa sorte.

Benjoim: aumenta a criatividade, seja em trabalhos artísticos ou escritos.

Camomila: melhora as finanças e acalma emocionalmente.

Canela: é indicado para questões financeiras e tranqüiliza o ambiente.

Cânfora: aumenta a realização emocional e profissional e elimina todo tipo de energia negativa.

Cedro: aumenta a força física. Muito indicado para purificar os ambientes, pois atrai vibrações de harmonia. Quanto aos negócios, ajuda a ter sucesso com as vendas.

Cipreste: aumenta a concentração, a firmeza e o equilíbrio. Proporciona prosperidade e fortuna.

Coco: traz o equilíbrio emocional necessário para a tomada de decisões.

Cravo: abre os caminhos, atrai dinheiro, destrói as energias negativas reinantes e confere segurança.

Erva cidreira: confere felicidade e sucesso; assim como promove o encontro de verdadeiro amor.

Erva doce: eficaz contra “olho gordo”; como também promove a harmonia e paz.

Eucalipto: renova as energias e promove uma verdadeira limpeza energética do local.

Hortelã: anula as energias negativas. É muito indicado para aumentar a compreensão, o poder de decisão, a ordem e a consciência ecológica.

Jasmim: aumenta a resistência física e melhora os negócios. Acalma o ambiente.

Lavanda: elimina a depressão e confere um sono tranqüilo.

Manjericão: traz sorte, felicidade, prosperidade e proteção.

Mirra: estimula a intuição.

Noz moscada: alegra o ambiente e atrai dinheiro, da maneira justa e merecida.

Orquídea: indicado para purificar o ambiente de trabalho e ajudar a encontrar soluções para problemas práticos.

Patchuli: traz abundância e reativa a fertilidade.

Pimenta da jamaica: elimina brigas dentro de casa; atrai dinheiro e boa sorte.

Pinho: atrai proteção e aumenta a fertilidade.

Rosa branca: limpa o ambiente contra as energias maléficas e acalma as pessoas que estão ao seu redor.

Sândalo: ajuda no desenvolvimento e expansão da intuição.

Sândalo branco: Traz sucesso, proteção e aumenta o poder da meditação.

Vertiver: é a fragrância que protege o comércio, favorecendo as boas vendas, atraindo dinheiro e a boa sorte.

Violeta: ajuda a espantar as energias negativas.

 

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Os usos dos incensos em rituais segundo os Ciganos

Portal a&eOs usos dos incensos em rituais segundo os Ciganos

 

Madeira: abre caminhos

Rosa: limpeza, boas vibrações

Almíscar: para o amor e romance

Acácia: sucesso nos negócios

Amanda: limpeza do ambiente

Jasmim: para assunto de amor

Lótus: paz

Alecrim: limpeza do ar

Benjoim: proteção e sucesso

Ópio: energização de objeto ou ambiente

Patchuli: grandes paixões

Sândalo: viagem astral

Dama-da-noite: encontros amorosos

Mirra: limpeza de rituais

Flor-de-laranja: calmante

Maçã verde: boa saúde, alegria, amor

Mil-flores: contra inveja

Campestre: estimula intuição e atividade mental

Espiritual: elevação espiritual

Absinto- estimula a imaginação, criatividade e sensualidade

Acácia- rituais mágicos para atrair dinheiro e prosperidade

Alecrim- proteção

Alfazema- relaxar e acalmar a mente, tranqüilidade nos relacionamentos

Almíscar- afrodisíaco

Aloe Vera- purifica ambientes, estimula sensibilidade e meditação

Âmbar- afrodisíaco

Angélica- conexão com as esferas angelicais

Aniz Estrelado- positividade no material e emocional

Arruda- limpeza, purifica os ambientes

Baunilha- relaxa e tonifica

Benjoim- purifica, atrai energia positiva

Camomila- acalma e relaxa

Canela- tem ação antidepressiva, aumenta a alegria de viver, prosperidade

Capim Limão- atua em pessoas tristes e desanimadas

Cedro do Oriente- atrai prosperidade

Chocolate- restaura a energia

Cravo- estimula energia, prosperidade

Dama da Noite- afrodisíaca

Erva Cidreira- relaxamento

Erva Doce- tranqüilidade e sensibilidade

Eucalipto- concentração e raciocínio

Flor de Laranjeira- acalma, relaxa

Flor do Campo- traz a harmonia da natureza

Floral- tranqüiliza e relaxa

Hortelã- antidepressiva

Jasmim- relaxante

Lavanda- relaxa a mente, tranqüilidade nos relacionamentos

Lírio- eleva pensamentos para busca da espiritualidade

Lótus- meditação, conhecimento espiritual

Lua- amor, paz, amplia intuição

Maçã Verde- saúde física

Madressilva- segurança emocional, elimina traumas do passado

Manjericão- proteção espiritual

Mel do Oriente- promove união e adoça as relações

Mirra- prece e oração

Morango- vitalidade e energia

Musk- afrodisíaco

Musgo de Carvalho- regenerador de energias, utilizado em magias

Noz Moscada- atrai dinheiro, aumenta segurança emocional

Opium- sensualidade, êxtase

Patchouli- paz de espírito, meditação e intuição

Sândalo- meditação e práticas espirituais

Violeta- combate a timidez, insegurança, fortalece a personalidade

Rosa Amarela- sucesso, prazer, riqueza

Rosa Branca- pureza e paz, harmonia

Rosa Buquê- harmonia e bem estar

Rosa Vermelha- amor, paixão, afrodisíaco

 

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Incensos, As origens dos incensos

Portal a&eAs origens dos incensos

A origem do incenso é tão antiga quanto a história da humanidade. Os antigos, ao fazerem as suas fogueiras perceberam que a fumaça subia ao céu e como acreditavam que os deuses também moravam no céu, pensaram que seria um bom modo de agradar os deuses.

E com a intenção de agradar a esses deuses, começaram a queimar em suas cerimônias, ervas aromáticas, madeiras, o que tivese um odor agradável, e dessa forma provavelmente foi feito o primeiro incenso.

A origem da palavra “perfume” deriva do latim “Per” (através) e “fumus” (fumo) – indicando claramente que foi, a princípio, exalado por resinas queimadas no incenso.

Foi utilizado por todas as culturas conhecidas. Além de deixar o ambiente com um aroma agradável, o que propícia uma disposição mais harmônica e alegre nas pessoas, o perfume também possui qualidades anti-sépticas e bactericidas.

Acender um incenso é um convite ao relaxamento, uma pausa bem-vinda à agitação da vida. Além de perfumar, ajudam a purificar e harmonizar os ambientes.

Era uso antigo espalhar resina e ervas aromáticas sobre carvões acesos para purificar o ar e afastar o perigo de infecções. Num primeiro momento, a fumaça tinha um valor catártico (de purificação, de relaxamento) e também apotropaico (o de afastar ou destruir as influências maléficas provenientes de pessoas, coisas, animais, acontecimentos).

O uso desta resina perfumada não era exclusivo do culto religioso.

O incenso não era queimado somente nos templos, mas também nas casas; as incensações exalavam perfume e, ao mesmo tempo, tinham um fim higiênico.

O incenso foi sempre considerado como algo muito precioso. Era utilizado em todas as cerimônias e funções propiciatórias, sobretudo queimado diante de imagens divinas nos ritos religiosos de muitos povos e, ao se sublimarem as concepções religiosas, as espirais de incenso, em quase todos os cultos, converteram-se em símbolo da oração do homem que sobe até Deus.

Desde tempos imemoriais, perfumes e o incenso têm sido usados em festas religiosas de coroação de druidesas com verbena e outras ervas sagradas, ungindo os sacerdotes com óleo sagrado perfumado e estimulando a criação de uma atmosfera devocional nos santuários.

Sabia-se que os óleos usados nas pessoas ajudavam ao indivíduo, e que o incenso quando queimado tinha o poder de atrair anjos ou reservas beneficentes da natureza.

Além disso, possuía o poder de repelir espíritos malignos. Conseqüentemente, os antigos, em sua sabedoria, fizeram dele uso abundante nos seus rituais – tanto para atrair boas influências, quanto para exorcizar as más.

A história revela uma relação perpétua entre o incenso e as observâncias religiosas de todas as épocas

Felizmente, alguns dos papiros de uma das mais antigas civilizações – o Egito – sobreviveram aos séculos e elucidaram muitas das práticas espirituais e rituais religiosos daqueles tempos.

O incenso era aparentemente uma parte vital dos seus rituais e era preparado com o máximo cuidado e precisão e foi do Egito que, pela primeira vez, nos chegou a ciência do incensamento.

O incenso sacro egípcio, chamado “khyphi”, era feito de uma fórmula especial. Preces e encantamentos eram utilizados durante a mistura dos ingredientes para impregnar o material com os poderosos pensamentos dos sacerdotes, sendo uma tarefa de particular importância – os sacerdotes escolhidos para cultivar as árvores e plantas sagradas (das quais se fazia o incenso) viviam uma vida de pureza e austeridade para cumprir sua, tarefa espiritual com perfeição.

Seu cuidado, carinho e reverência eram imensos, pois acreditavam que as plantas vivas se beneficiavam das atenções e radiações dos seres humanos – um fato que hoje está sendo provado por cientistas e botânicos modernos (vide Máquina de Kirlian).

Os árabes por sua vez, extraíram seus conhecimentos sobre os efeitos do incenso, do Antigo Egito e rapidamente desenvolveram o uso de perfumes e óleos em uma arte altamente evoluída até hoje conhecida e cultuada.

O uso abundante do incenso na Corte e na Igreja tornou-se um símbolo de poder e riqueza e gradativamente os perfumes tornaram-se conhecidos e utilizados por todas as culturas clássicas da Europa.

Hipócrates, Críton e outros médicos-filósofos consideraram os perfumes como uma ajuda vital nas terapias de cura e classificaram-nos como medicamentos, receitando-os para tratamento, especificamente nos casos de problemas nervosos de vários tipos.

A “História Natural” de Plínio cita numerosos perfumes florais para serem usados como remédios naturais. O filósofo grego Theofrasto acreditava que algumas doenças tornavam-se mais agudas pelo uso da inalação de perfumes estranhos à natureza da pessoa, sendo então necessário um perfume equilibrante para a cura.

Diz ele que naquela época 200 A.C. – o perfume da rosa foi elaborado mergulhando-se as flores em vinho doce, indicando que havia uma experimentação na arte da destilação e um interesse vital em óleos essenciais.

Os hebreus eram familiarizados com o uso do incenso e óleo de ungimento sacro, que se dizia serem compostos de mirra, canela doce, cálamo, cássia e óleo de oliva.

Seu incenso foi introduzido por Ordem Divina “Deveis construir um altar para queimar incenso sobre ele… e Aarão deverá queimar ali incenso todas as manhãs”.

Queimar incenso nas rezas permaneceu um costume através dos séculos. Velas perfumadas foram usadas na época de Constantino e sem dúvida, o incenso também, mas não, de modo algum, na Igreja Cristã antes do século IV.

Daí então, sua popularidade no ritual da igreja cresceu regularmente até que – aproximadamente no século XVI – óleos aromáticos e resinas foram aceitos como necessários para o uso no incenso, nas igrejas e nas capelas privativas dos soberanos.

O incenso era conhecido e empregado pelo povo das antigas dinastias chinesas para exorcizar maus espíritos de pessoas possuídas por entidades demoníacas – pessoas em dificuldades mentais similares àquelas muitas que se encontram hoje em casas de saúde, clínicas psicoterapêuticas e hospitais.

O incenso era queimado para purificar a atmosfera e livrar o ambiente de qualquer espírito que estivesse assombrando ou perturbando uma casa particular.

Além desses propósitos, os chineses eram tão conhecedores quanto os egípcios no seu uso do incenso nas cerimônias religiosas e deliciavam-se com o uso de outras fragrâncias exóticas existentes no Oriente.

Parecem ter utilizado como ingredientes de seu incenso, o sândalo, o almíscar (musk) e flores como o jasmim. Sabe-se que Confúcio teria elogiado o incenso e recomendado o seu uso.

O uso do incenso na Índia é encontrado em todos os antigos registros daquele país, e a origem e os propósitos do incensamento foram transmitidos desde os mais remotos tempos do começo da cultura indiana até os nossos dias – ainda hoje é o primeiro pais do mundo na sua produção.

São muito utilizados os incensos feitos com óleos de rosa, jasmim, pandang, champac, patchouli, sândalo, cipreste e outros, cada um criando um efeito distinto para o ritual religioso e para o uso pessoal caseiro.

Os astecas usavam incenso nos ritos processionais e em sacrifícios, festivais e festas. Seu deus Quetzalcoatl teria se deliciado com os perfumes aromáticos e incensos onde eles usavam a resina copal, juntamente com uma planta rara, que se supõe induzia nos devotos estados de consciência semelhantes a um transe.

O incenso foi gradualmente incorporado no ritual eclesiástico em todos os lugares, tendo permanecido até os dias de hoje na maioria das igrejas onde antigas cerimônias são ainda celebradas.

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