As Deusas e sua Lua – As Luas e as Deusas

Portal a&eAs Deusas e sua Lua

AFRODITE – deusa grega da lua nova e crescente. Ligada ao amor, beleza e sedução.

ANUKET – deusa egípcia da lua crescente. Anuket era uma Deusa nutridora não só da terra, mas também do faraó. Foi retratada amamentando o jovem Ramsés II, transmitindo-lhe poder, saúde e muita alegria.

ÁRTEMIS – deusa grega da lua crescente (Diana para os romanos). deusa da caça e dos animais selvagens, especialmente os ursos. Ártemis era também a deusa do parto, da natureza e da colheita.

CIBELE – deusa grega da lua cheia. Cibele era a deusa dos mortos, da fertilidade, da vida selvagem, da agricultura e da Caçada Mística.

CIRCE – deusa grega da lua nova. Deusa de poções e poder, sobretudo o poder de vingar os aviltados.

EGERIA – deusa romana da lua cheia, ligada a leitura de oráculos.

FEBE – é a Deusa grega da lua cheia. Seu nome quer dizer “brilhante”, nome que foi emprestado ao seu neto Apolo, chamado de Febo. Febe era uma antiga deusa da profecia e dividia o Oráculos de Delfos com Gaia (sua mãe) e com Têmis (sua irmã).

GESTINANNA – deusa suméria da lua cheia. Deve ser invocada sempre que tivermos um sonho e não soubermos interpretá-lo.

HÉCATE – Era a deusa grega da lua negra e das encruzilhadas. Também é uma deusa da feitiçaria e da magia negra. Também é a deusa da lua minguante, da noite e da magia, guardiã dos caminhos e senhora da sabedoria.

INANA – deusa suméria da lua crescente, Em época de mudanças, esta deusa sempre está presente e pode ser invocada.

ÍSIS – deusa egípcia da lua cheia. Ísis, antes de tudo, é provedora da vida. Ísis era invocada nas antigas escrituras como a senhora da cura, restauradora da vida e fonte de ervas curativas. ela era venerada como a senhora das palavras de poder, cujos encantamentos faziam desaparecer as doenças.

LUCINA – deusa romana da lua crescente. Ligada ao parto e menopausa.

MEDUSA – deusa grega da lua cheia. Ligada a proteção feminina, leitura de oráculos, artes mágicas e sedução.

MINERVA – deusa romana da lua nova. Ligada ao comércio, educação e justiça.

MORGANA – deusa celta da lua cheia. Ligada a saúde, leitura de oráculo, artes mágicas e sedução.

PERSÉFONE – deusa grega da lua minguante. Esposa de Hades e rainha do inferno

SELENE – deusa grega da lua cheia. Era a maior divindade do firmamento, quase tão importante quanto o Sol. Selene era o órgão visual da noite e a rainha do silêncio.

TELITA – deusa babilónica da lua crescente. Rainha da lua. Tudo o que for pedido a ela sob os raios da lua, será atendido.

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A carga da Deusa Arádia

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Em 1899, Charles Godfrey Leland publicou pela primeira vez “Aradia, Gospel of The Witches” (Aradia, O Evangelho das Bruxas), um pequeno livro sobre a bruxaria italiana remanecente. Nele ele traz a Carga da Deusa, a qual se tornou uma parte padrão dos rituais de Wicca atuais. Essa Carga ainda é usada de modo original, mas vem sendo cuidadosamente refinada para a utilização moderna. Doreen Valiente reescreveu uma bela versão. Atarhwk traz outra versão em “The Spiral Dance”; Jabet e Stewart Farra têm outra em “Eight Sabbats For Witches”. Mesmo o escritor de ficção Andre Norton oferece uma versão da Carga em seu livro “Moon Called”
A Carga da Deusa oferece antigas instruções de quando encontrar e o que esperar das energias e poderes lunares. Ninguém sabe ao certo o quão velho a Carga realmente é. Leland achava que era uma parte autêntica de um ritual secretamente preservado por seguidores pagãos da região mediterrânea.
Começa com “Ouça as palavras da Grande Mãe, que no passado se chamava Ártemis, Atena, Diana, Cerridwen…”. Segue-se uma lista de deusas lunares. Prossegue: “Sempre que necessitar de algo, uma vez por mês, e melhor será quando a Lua estiver cheia, você deverá reunir em algum local secreto…”. A Carga promete que a celebração da Deusa livrará o devoto da escravidão de outros povos e às leis cristianizadas, e que a Deusa ensinará a seus seguidores seus segredos místicos.
Cada “coven”, grupo e indivíduo podem ter uma versão levemente modificada da Carga da Deusa, geralmente uma compilação e reestruturação de outras versões. Eis aqui uma delas:

“Ouçam as palavras da Grande Deusa, que em outras eras era chamada de Ártemis, Diana, Astarte, Ishtar, Afrodite, Cerridwem, Morrigan, Freya entre muitos outros nomes.
Sempre que necessitarem da Minha ajuda, reúnam-se em um local secreto, pelo menos uma vez por mês, especialmente na Lua Cheia. Saibam que minhas leis e amor os tornarão livres, pois nenhum homem pode proibir seu culto a mim em suas mentes e em seus corações. Prestem atenção a como vocês chegarão à minha presença, e Eu lhes ensinarei profundos mistérios, antigos e poderosos. Não exijo sacrifícios, nem dor em seu corpo, pois Sou a Mãe de todas as coisas, a Criadora que os criou a partir de Meu amor, e Aquela que dura através dos tempos.
Sou aquela que é a beleza da Terra, o verde das coisas vivas. Sou a Lua Branca cuja luz é plena entre as estrelas, e suave sobre a Terra. Que Meu alegre culto esteja em seus corações, pois todos os atos de amor e prazer são Meus rituais. Vocês Me vêem no amor de homem e mulher, pais e filhos, entre humanos e todas as Minhas criaturas. Quando vocês criam com suas próprias mãos, lá estarei Eu. Eu sopro o sopro da vida nas sementes que plantam, seja uma planta ou criança. Estarei sempre a seu lado, sussurrando palavras ternas de sabedoria e orientação.
Todos os que buscamos Mistérios devem vir a mim, pois Eu sou a verdadeira fonte, a Guardiã do Caldeirão. Todos os que buscam me conhecer sabem disso. Toda a sua busca e seus anseios são inúteis a não ser que conheçam o Mistério: pois se o que buscam não conseguem achar em seu interior, não o conseguirão no exterior. Portanto, atentos, estou com vocês desde o princípio, e os recolherei ao meu seio ao fim de sua existência terrena.”

A carga deve ser lida no início de um ritual. Escutá-la ou pronunciá-la auxilia a todo seguidor devotado abrir as portas ao inconsciente coletivo. Quando pudermos fazê-lo, teremos a chave para a porta interior.

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Wicca, Ser bruxa é…

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“A bruxa não somente varre,
Ela bane más energias.
Ela não limpa, purifica.
A bruxa não canta, encanta.
Pois suas palavras são mágicas,
E sua boca é santa.
A bruxa controla seus desejos,
Disciplina sua mente,
Conhece seu corpo e anseios.
A bruxa ama a sua vida,
Sendo ela simples sutilmente.
E vive seu destino,
Como quem encanta a mente.
A bruxa corre, canta e dança,
Mas não perde nunca a pose,
Pois vive na liderança.
Ela é social, cordial e poderosa.
E ama intensamente,
Faz ritos, encantos, feitiços e poções,
Mas respeita incondicionalmente.
Mas acima de tudo,
A bruxa é bruxa sempre,
E não há, jamais, quem a tente!”
– Ávillys d’Avalon

Fonte: Recanto da Bruxas

 

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O Arco-Iris e sua magia, magia do arco-iris

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Um arco-íris, também chamado arco-celeste, arco-da-aliança, arco-da-chuva, arco-da-velha, é um fenómeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro, e contínuo quando o sol brilha sobre gotas de chuva.
É um arco multicolorido com o vermelho no seu exterior e o violeta em seu interior.
A ordem completa das cores é o vermelho, o laranja, o amarelo, o verde, o azul, o índigo e o violeta.
Seu nome provém da mitologia grega, onde Íris era uma Deusa que exercia a função de arauto Divino.
O arco-íris teve muitos significados em muitas culturas, a principal semelhança é que ele está sempre conectado com as divindades.
Na Bíblia cristã, o arco-íris foi criado no céu como promessa de Deus que nunca mais daria uma grande inundação.
Na cultura Yorubá, o arco-íris também é representado como mensageiro divino aos seres humanos na figura do orixá Oxumarê.
Na Birmânia o arco-íris é um espírito perigoso, na Índia, é um arco de flechas divinas que são disparados.
Na mitologia nórdica o arco-íris é a ponte que Odin construído a partir de Midgard, a casa dos homens, a Asgard, onde os deuses viviam, e as almas dos mortos merecedores passou ao longo do arco-íris.
Na Roma antiga o arco-íris era o manto de muitas cores de Isis, o atendente a Juno.
A sorte de ver um arco-íris pode ser transmitida a uma magia, se realizar momentos depois de vizualizá-lo.
Se desejar enquanto é visto, e neste momento imaginar este desejo, permaneça pensando até chegar no local que possa fazer sua magia, com vela, incenso, um cristal e um encantamento.
Mas nunca aponte com o dedo para um arco-íris diretamente, pois na próxima chuva sua sorte irá com ela.
Na Irlanda, qualquer pessoa que ver o arco-íris e tocar o chão, quando mais próximo estiver do arco-íris, mais perto estará de encontrar seu tesouro, seu pote de ouro.
Um arco-íris de manhã significa mais chuva durante o dia, mas um arco-íris que aparece no final do dia significa que a chuva já passou.
Pequenos pedaços de arco-íris que aparece em um céu nublado às vezes são chamados de galhas do tempo, e significam que nas próximas tempestades seus pedidos se realizarão.
Se um arco-íris desaparece muito rapidamente, o bom tempo está a caminho, e o amor também.
Um arco-íris geralmente significa que o período chuvoso está prestes a acabar.
Mas, para os gnomos, um arco-íris é o momento certo de fazer pedidos e fazer magia. E quando mais perto de você, mais sorte terá.

Para as Bruxas é um devaneio, e ajuda a concentrar energias favoráveis ás magias.

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Das festividades pagãs de Saturnália e Brumália ao Natal cristão

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Durante os três primeiros séculos da nossa Era os cristãos não celebravam o Natal. Na Bíblia, não há referências sobre o dia do nascimento de Jesus Cristo, nem recomendações para esse dia fosse celebrado, como seriam seus aniversários de morte e ressurreição.

Portanto, ao contrário do que muitos acreditam, a origem do Natal não está no nascimento de Jesus. A festa natalina tem origem pagã, associada às comemorações denominadas Saturnália e Brumália.

A Saturnália, festa em homenagem ao deus romano Saturno, ia de 17 a 24 de dezembro. Era uma comemoração alegre, com muita dança, em que ricos e pobres conviviam igualmente, com os senhores servindo os servos, numa inversão de papéis.

No dia 25 de dezembro, imediatamente após a Saturnália, comemorava-se aBrumália, o nascimento do deus-sol, ou “o nascimento do Sol Invicto“. A data, para eles, no Hemisfério Norte, coincidia com o solstício de inverno, dia “mais curto do ano“, com menos horas de luz. A partir do solstício de inverno, as noites começam a diminuir, e os dias a aumentar.

Em tempos remotos, os persas também tinham seus deuses inspirados no sol, e comemorações nos dias 24 e 25 de dezembro.

No dia que corresponde ao nosso 24 de dezembro, os persas queimavam o seu deus Agni, construído a partir de um tronco de árvore, e colocavam outro, novo, em seu lugar.

Com o novo deus, os dias começavam a aumentar porque, segundo supunham, o seu deus jovem estava cheio de vigor para produzir dias maiores. Adoravam-no então com diversas solenidades aparatosas e sacrifícios humanos.

No dia seguinte celebravam um estranho ritual: no templo onde ficava o deusAgni, havia uma fresta na cortina do lado oriental, por onde penetrava o sol ao amanhecer. Os raios iam incidiam na parte posterior da cabeça do sacerdote, que era dotado de uma careca espelhada. Ao refletirem-se nela projetavam-se num espelho em forma de sol, e daí incidiam no deus feito de madeira.

Já a festa germânica pagã do solstício do inverno, a Yule, tinha como costumes principais os grandes banquetes, a folia, a troca de presentes, os enfeites e as árvores.

E como da comemoração da Saturnália e da Brumália chegamos ao Natal cristão?

Veja o que conta a “Nova enciclopédia de conhecimento religioso de Schaff-Herzog” (The New Schaff-Herzog Encyclopedia of Religious Knowledge):

As festividades pagãs de Saturnália e Brumália estavam demasiadamente arraigadas nos costumes populares para serem suprimidas pela influência cristã. Essas festas agradavam tanto que os cristãos viram com simpatia uma desculpa para continuar celebrando-as sem maiores mudanças no espírito e na forma de sua observância. Pregadores cristãos do ocidente e do oriente próximo protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o nascimento de Cristo, enquanto os cristãos da Mesopotâmia acusavam seus irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao sol por aceitar como cristã essa festividade pagã.

Recordemos que o mundo romano havia sido pagão. Antes do século IV os cristãos eram poucos, embora estivessem aumentando em número, e eram perseguidos pelo governo e pelos pagãos. Porém, com a vinda do imperador Constantino (no século IV), que se declarou cristão, elevando o cristianismo a um nível de igualdade com o paganismo, o mundo romano começou a aceitar este cristianismo popularizado e os novos adeptos somaram a centenas de milhares.

Tenhamos em conta que esta gente havia sido educada nos costumes pagãos, sendo o principal aquela festa idólatra de 25 de dezembro. Era uma festa de alegria (carnal) muito especial. Agradava ao povo! Não queriam suprimi-la.

… mais sobre a Saturnália…

O templo de SATURNO continha a estátua do Deus, recoberta de óleo, o que constituiria eventualmente uma técnica de preservação; estava além disso envolvida em laços de lã, que eram desfeitos no dia do Seu festival.

Macróbio diz que isto simboliza a semente que tinha estado nas entranhas e que brota no décimo mês, que era Dezembro, como o próprio nome do mês indica, isto no antigo calendário, no qual o primeiro mês do ano era Março.(«Saturnália», 1.8.5).
O templo de SATURNO também continha o tesouro do Estado («Aerarium Saturni»).

A SATURNÁLIA, o «melhor dos dias» (optimus dierum, de acordo com Catulo, em «Carmina» 14:15) era iniciada neste templo com um grande sacrifício, no qual os senadores e os cavaleiros usavam as togas. Os sacrifícios a SATURNO eram realizados «Graeco Ritu», isto é, de acordo com o Rito Grego, ou seja, com a cabeça descoberta («capite aperto»), segundo o que diz Plutarco em «Questões Romanas» (11). Tal facto pode derivar da identificação de SATURNO com o grego CRONOS, Rei da Idade do Ouro, que é um aspecto de SATURNO especialmente importante durante a SATURNÁLIA, por motivo óbvio, como a seguir se verá.

A seguir ao sacrifício, realizava-se um banquete («convivium publicum», ou «convivium dissolutum»), ao qual toda a gente podia ir e que parece ter sido estabelecido em 217 b.c. ou 433 a.u.c. (segundo Macróbio, «Saturnália», 1.10.18; e também segundo Tito Lívio, «Ab Urbe Condita», ou «Desde a Fundação da Cidade», 22.1.19).

Lívio diz que se realiza nesta ocasião um «lectisternium», ou seja, um banquete oferecido aos Deuses em certas cerimónias solenes ou em sinal de reconhecimento, em que as estátuas dos Deuses são colocadas em leitos junto das mesas.

Neste dia, usavam-se roupas menos formais («synthesis») e capas leves («pilei»); as pessoas enchiam as ruas gritando «Io Saturnalia!».

A alegria reinava; encerravam-se lojas, tribunais, escolas, e os aedis permitiam a jogatina em público.

 

Nas casas com servos, os donos tratavam-nos como iguais. No seio da família, juntamente com os escravos, escolhia-se um rei momo, ou «Saturnalicius Princeps», que usava máscara e trajava de vermelho (a cor dos Deuses), o que não deixa de fazer lembrar o actual Pai Natal. Na verdade, esta igualdade, e por vezes inversão social (escravos a serem servidos por senhores) seria mais simbólica e religiosa do que propriamente social e real, pois que na maior parte dos casos eram os escravos que preparavam o banquete e, por detrás da desordem festiva, permanecia a sólida ordem romana.
Ofereciam-se presentes, tais como pequenos objectos de cerâmica, incluindo bonecas de cerâmica («sigillaria») às crianças (especialmente nos sextos e sétimos dias). Aos amigos, davam-se velas de cera («cerei»). Catão (em «De Agricultura», 57), recomendava que se concedesse aos subordinados uma ração adicional de 3+1/2 de vinho («vinum familiae»).

 

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